#passando mau
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Quando a TENTAÇÃO é mais forte e gostosa do que a RAZÃO! (2024)
By; Fernanda
Oi TeContos, resolvi relatar minha história também, talvez um pouco longa, mas prefiro fazer com detalhes minuciosos, pois espero que gostem tanto de ler, quanto eu gostei de realiza-la, e também de escrevê-la.
Primeiramente vou me apresentar, me chamo Fernanda, tenho 34 anos, sou casada a 16 anos, temos dois filhos, sempre tivemos uma boa relação, e o que vou relatar aqui, não aconteceu por falta de amor ou carinho do meu marido, eu não procurei, jamais pensei em trair ele, então, isso simplesmente aconteceu.
Sou uma mulher normal, normal no sentido de que meu tipo físico não é de nenhuma modelo, tenho a pele branca, cabelos e olhos castanhos claros, cabelos ondulados até pra baixo dos ombros, 1,69 e altura 59kilos, seios pequenos, quadril largo, pernas grossas, e bunda grande, mas não daquelas grandes e redondinhas de academia.
Como falei, sempre tivemos uma boa relação, além de matrimonialmente falando, também somos bem resolvidos financeiramente, e temos nossa independência, meu marido é empresário, e eu trabalho em uma escola pública, na parte pedagógica, mas não sou professora, e assim, atuo em bastante contato com alunos ‘problema’, que são repetentes, ou que acabam passando dos limites com professores ou outros alunos, a grande maioria adolescentes, entre 16 e 18 anos.
Enfim, no ano passado, conheci um aluno que vinha tendo problemas de relacionamento, brigava com todo mundo, desrespeitava professores e por aí vai, até aí, nada além do que eu sempre via no meu dia a dia, acabamos nos conhecendo, conversando, e ele se mostrou um garoto agradável de se conversar, apesar do mau comportamento, era inteligente, e muito simpático, sabia conversar, e aos poucos, ele começou a frequentar minha sala, não apenas pra tratar dos problemas, mas pra conversarmos, e acabamos fazendo uma amizade.
Não sei se vcs sabem como é uma escola pública na prática? Como é o tratamento com os técnicos como eu? Os professores se acham Deuses, na maioria são doutores, e a gente, não é nada, mas com essas visitas desse aluno, e eu comecei a me sentir mais ‘importante’, e a gostar de conversar com ele, falamos sobre inúmeras coisas, e ele me contou principalmente da vida dele, de como é a família, ele mora ser o mais velho, acabou meio que assumindo esse papel, sendo o ‘homem da casa’, criando muito mais experiência do que parecia ter.
Em uma dessas conversar, ele me contava sobre como o pai dele agredia ele e os irmãos, mas então chegou outros alunos com problemas, e tivemos que interromper nossa conversa, e foi quando ele pediu pra eu adicionar ele no whats, pra podermos continuar o assunto mais tarde.
Eu acabei adicionando ele, em um numero de trabalho e depois de uns dias nos cruzamos online e começamos a conversar, e assim fomos conversando, e ele aos poucos se aproximava de mim, e com o tempo, passou a me elogiar, falar que eu era inteligente, e também uma mulher bonita, e eu passei a gostar daquilo.
Até que um dia conversando com ele, ele começou a pedir uma foto minha, disse que adoraria me ver produzida, maquiada, que eu não me produzia na escola, eu falei que não, que não iria mandar, ele disse que entendia, mas que só queria me ver de um jeito diferente, e depois de quase uma hora de papo, ele me convenceu e eu mandei.
Ele me elogiou muito, falando que eu era linda, uma mulher charmosa, e eu me senti bem com aquilo, então uns dias depois, novamente nos encontramos no whats, isto em um sábado, e então depois de um pouco de conversa, ele me mandou uma foto, de uma cachoeira, um lugar coisa mais linda, eu conheço o lugar, e ele falou que estava lá com uns amigos, e pouco depois, me mandou uma foto dele, de sunga, fiquei completamente sem jeito, e acabei cortando o assunto, mas confesso que fiquei com aquilo na cabeça, imaginando o que aquele garoto estava imaginando para ter me mandado aquela foto.
Dias depois, em uma noite durante a semana, meu marido saiu jogar com uns amigos, e eu entrei no whatss e fui conversando com o menino, não deu muito tempo e ele logo começou a me pedir foto novamente, até que mais tarde, isso já depois das 23hs, ele conseguiu me convencer a mandar uma foto de biquíni pra ele.
Eu mandei, e novamente ele me elogiou, e falou q eu era gostosa, nossa, ler aquilo, sei lá, me ativou, mas logo meu marido chegou, e eu parei a conversa.
Depois disso, nossas conversas ficaram mais frequentes, eu entrava quase toda noite, e sempre deixava brechas pra ele me elogiar, e em algumas dessas vezes, novamente mandei fotos de biquíni pra ele, e aos poucos fomos falando sobre sexo, não fazer sexo, mas sobre nossas vidas sexuais, e ele me contou que já tinha tido várias experiências, até por ter crescido meio que sozinho, e ao pensar, concluí que aquele menino tinha mais experiências sexuais do que eu, com 34 anos.
Eu ficava curiosa com ele, e aquelas conversas me empolgavam, e eu já trabalhava pensando em chegar em casa e entrar no whatss pra falar com ele, mesmo que com o marido em casa, eu entrava, mas obviamente me controlava, e conversava discretamente com ele.
Então, novamente eu entrei em uma noite que meu marido foi pro futebol, e fiquei conversando com ele até quase meia noite, mandei várias fotos de biquíni, ele me elogiando, eu bebendo vinho, rindo e conversando com ele, e ele acabou me mandando fotos dele, de cueca, de bermuda, e eu fiz algo que há muitos anos não fazia, antes que meu marido chegasse, corri pro banho, e me masturbei, pensando naquele menino me elogiando, e em como estava sendo bom ser elogiada e desejada, pois no meu íntimo eu sabia, que aquele garoto estava me desejando.
Mas no dia seguinte eu refleti sobre aquilo tudo, e pra mim já era uma loucura, conversar com um menino, mandar fotos pra ele, e mais, me excitar com aquilo a ponto de ter me masturbado, confesso que no dia seguinte evitei ele, fechei minha sala, me senti envergonhada.
Mas ao chegar em casa, entrei no whatss e ele tinha deixado um recado, com uma foto dele de cueca, segurando o volume pro lado, parecendo levemente duro, e com uma pontinha aparecendo, e dizendo que ele tinha adorado o papo da noite anterior, e que se eu quisesse, ele estaria online novamente.
Fiquei apreensiva com aquilo, mas não entrei whatss, então no dia seguinte novamente evitei ele, mas a noite, não me contive, e enquanto o marido dormia, eu levantei, falei pra ele que ia concluir um trabalho, e fui pro PC falar com o menino, loguei o whatss.
Novamente mandei fotos, e ele me elogiou, bastante, me excitei e novamente comecei a me tocar, criei coragem e pedi pra ele me mostrar mais, mas ele não mostrava, ele mandava fotos, aos poucos, de bermuda, de cueca, as vezes fazendo volume, mas sempre se escondendo.
Os dias passaram, e vieram as férias de final de ano, e nós as vezes conversando, e confesso que eu me excitando com ele, e então, logo no começo do ano, aconteceu de meu marido viajar, como meus filhos também estavam em férias, despachei eles pra casa de minha mãe pra ficarem junto com os primos, e obviamente, decidi entrar no whatss, já disposta a me masturbar com ele novamente.
Começamos a conversar, isso eram umas 19hs já, eu havia chegado da academia, nem tinha tomado banho, e entrei, comecei falar com ele, e caí na besteira de falar que meu marido havia viajado, ele começou a me atormentar, dizer que queria me ver com a roupa de academia, e eu já empolgada, fiz o que ele pediu, mostrei foto com a roupa de academia pra ele, e comecei a ficar ainda mais empolgada, e ele me provocando, mostrei as fotos de top e calça leggin, e então ele abriu a câmera dele, e foi me mostrando o corpo, sem camisa o sem vergonha, mexia no calção, e dizia que eu de leggin estava deixando ele excitado, eu pedi pra ver….e ele não mostrava, mas me provocava, e baixava a bermuda, mostrando a cueca, depois subia e dizia que não ia mostrar.
Assim ele foi me provocando, eu dizendo que nem tinha tomado banho, e ele então falou que antes de eu ir ele iria me mostrar…e foi baixando, mas não mostrava, ele puxava a bermuda e a cueca um pouco pra baixo, mostrava uma partezinha, e subia de volta, e então falou que se eu tava mesmo sozinha, ele podia me mostrar, era só eu deixar ele vir até aqui em casa.
Gelei com aquilo, mas pensei, e falei que não, que ele era maluco em propor aquilo, e falei que eu ia sair e combinamos de falar depois.
Fui pro banho, eu estava quente, queria me tocar, mas também queria olhar ele, acabei me masturbando, mas não gozei, e isso só piorou as coisas, eu estava curiosa em ver ele, queria ver mais, saí do banho, peguei o celular, chamei-o no whats novamente, começamos nos falar, e pedi pra ele abrir a câmera, e ele falou que não, que ele tinha tomado banho, e que se eu quisesse, ele ia sair pra ir no mercado, e passaria correndo pela minha casa.
Fiquei pensativa lógico, mas falei que não, e ele se despediu, e disse que ia no mercado e depois me chamava, eu peguei uma dose de amarula e comecei a tomar, só de pijama pela casa, esperando ele voltar e conversarmos mais, então uns 20 minutos depois, me chamou de novo, e disse que tava perto da minha rua já, nessa hora eu tremi, ele falou que era pra eu deixar ele entrar rapidinho, eu pensei, muito, e acabei falando pra ele entrar, mas correndo, pra nenhum vizinho ver.
Eu assustada, abri o portão correndo, e fiz ele entrar rápido, pra ninguém ver, perguntei se a mãe dele não ia ficar preocupada se ele demorasse, e então ele me disse que não tinha problema, que ele tinha avisado ela que ia no mercado, e podia demorar uns minutos a mais.
Depois de conversarmos um pouco no hall de entrada de casa, eu fui indo pra sala, falei pra ele que eu tava vendo televisão, quando me virei pra ir, ele segurou na minha mão, e disse pra eu esperar, que ele não tinha vindo ali pra ver TV.
Eu tremi na hora, ele me segurando a mão, me fez virar pra ele, e em pé, no meio da entrada de casa, me puxou pra perto dele, e veio me beijar, eu não tive como segurar, e retribuí o beijo, logo estávamos colados nos beijando de língua, eu estava com um shortinho e blusinha de pijama, senti as mãos dele me abraçando, me tocando nas costas, enquanto nos beijamos em pé, ele me alisava as costas, e logo desceu pra minha bunda, o short era levezinho, facilitava pra eu sentir a mão dele apertando minhas nadegas.
Eu parei o beijo, me afastei um pouco, e falei pra ele parar, que aquilo era errado, que tínhamos passado dos limites, ele sorriu, e falou que era pra eu ficar relaxada, que ele só ia me mostrar o que tinha prometido, eu tremi e falei que não, que era melhor ele ir embora, que não podia fazer aquilo.
Ele parado em pé me olhando, falou que tudo bem, mas que ele estava ali pra me mostrar o que eu tinha ficado curiosa no whatss, e mesmo eu falando que não podia, que já era tarde, que alguém podia ter visto ele entrar em casa, ele apenas riu, e segurando na bermuda, foi puxando ela pra baixo, logico que meus olhos desceram, foi inevitável.
Ele puxou a bermuda e ficou com a cueca no meio do caminho, e viu que eu tava olhando, deu um passo pra frente, pegou de novo na minha mão, e falou que era pra eu ficar tranquila, e aproveitar pra olhar pra ele, enquanto ele me olhava, pôs minha mão na borda da cueca dele, e com a mão dele sobre a minha foi puxando pra baixo, devagar, e eu encarando e olhando ele ficando nu, em pé na minha frente, forçando minha mão pra baixo puxando a cueca dele, e logo o pau dele veio pra fora, matando a minha curiosidade, era um belo pau, moreno, com pele, nada assim descomunal, mas grande, maior que o marido, e principalmente mais grosso, e com a cabeça completamente melada.
Eu olhei…encarei ele, sem falar nada, ele ainda segurando a minha mão que estava na borda da cueca, tirou ela e levou em direção ao pau dele, eu estava fora de mim, nem contestei, e deixei, segurei nele, aquela sensação, de segurar um pau diferente, mais grosso, estava quentinho, ele me olhando, nos aproximamos e nos beijamos de novo.
Eu beijei ele com mais vontade que na primeira vez, e minha mão entre nós dois, segurando o pau dele, eu apertava, sentindo ele mais grosso e duro a cada segundo, ele com as duas mãos livres, passou pelas alças da minha blusinha, e derrubou elas, fazendo minha blusinha descer pro meio da barriga, revelando meus seios, que apesar de pequenos, estavam demonstrando como eu tava arrepiada
O beijo de língua se transformou em beijos dele no meu pescoço, eu já tava arrepiada, fiquei ainda mais, sem tirar a mão do pau dele, que eu já sentia quase duro, e eu já não evitava fazer movimentos leves palhetando ele.
Ele desceu a boca do pescoço e abocanhou um peito meu, sem tirar as mãos da minha bunda, meus seios são pequenos, então logico que cabia tudo na boca dele, ficou assim um tempo, e a mão na minha bunda foi pra borda do shortinho, e só senti ele puxando pra baixo e o pau dele escapando da minha mão.
Eu falei pra ele parar, que não podíamos ir adiante, ele não falou nada, me virou de costas pra ele, e me puxou contra o corpo dele, eu com o shortinho abaixado até as coxas, ele disse que não ia fazer nada demais, que só queria se esfregar em mim
Eu estava nervosa com aquilo, mas sabia que devia isso a ele, e então puxei ele pra sala, e enquanto caminhava, tirei meu shortinho, e fui puxando ele, e olhando o pau dele, como era lindo, chegamos na sala, eu falei pra ele que não podia penetrar, que era só pra esfregar, e fiquei de costas pra ele, ele atras, colocou o pau entre minhas coxas, e ficou esfregando!
Ele esfregou um pouco, e falou pra eu me ajeitar no sofá, falei que não, que não ia transar com ele, que aquilo já era demais ele falou pra então pelo menos deixar ele gozar, eu falei pra ele se masturbar, mas pra não demorar muito.
Ele insistiu, falou que já que estava ali, podíamos ir até o final, falei que não, que eu não iria trair o meu marido, e nessa hora já tinha me virado de frente pra ele, conversando, ele de bermuda abaixada, e eu sem shortinho, e com a blusinha pra baixo dos seios .
Ele falou pra eu deixar de ser medrosa, e pegou na minha mão e novamente levou até o pau dele, e disse pra olhar como estava duro, e novamente nos aproximamos, frente a frente, e a mao dele dessa vez tocou na minha buceta.
Eu não aguentei e comecei a punhetar ele, no início leve, depois mais rapido..acelerando, então ele pediu pra eu punhetar ele de costas, ele queria gozar em cima da minha bunda, eu olhei pra ele, e vi que ele não ia desistir, e então virei, ainda segurando no pau dele e puhetando
Eu masturbava ele, as vezes parava, e colocava o pau dele entre minhas coxas, esfregando em mim, fazendo ele sentir como eu tava melada, e com a outra mao eu mesma me tocava, ficando mais louca ainda.
As vezes eu esfregava ele na porta da minha bucetinha, estava molhada demais, deixava a cabeça dele molhada tbm, e depois voltava a punhetar ele, ele segurando na minha bunda, dizendo que eu era linda, que era gostosa, e eu lógico adorando ouvir aquilo, ficando louca, queria gozar com aquilo.
Então eu fui pra frente, e me escorei na parede e puxei ele perto de mim, eu me esfregava, ora com o dedo, ora com o pau dele, estava alucinada, com aquela esfregação, e puxei ele, encaixando, e forcei o quadril pra trás, ele percebeu e forçou o dele pra frente, fazendo entrar o pau na minha bucetinha.
Soltei um gemido, senti cada centímetro dele dentro de mim, fiquei louca, e ele começou a mexer, mesmo eu não querendo que aquilo continuasse, não conseguia parar, eu me alisava e ele enfiava, não demorou nem 3 minutos e eu começei a gozar com ele fazendo isso, tive que ir pra frente, e sair do pau dele, fiquei completamente trêmula.
Me afastei dele….com um sentimento de culpa….olhei pra ele…..ele sorrindo, com o pau melado, minha buceta tinha deixado ele todo babado, e ele se punhetando, pediu pra continuar, falei que não….que já tinhamos feito demais, e ele falou que tbm merecia gozar, e pediu pra eu pelo menos punhetar pra ele, e eu realmente sabia que ele estava certo, e era justo que ele gozasse tbm, então me aproximei, e segurei no pau dele, e voltei a punhetar pra ele
Ele começou a falar que eu era gostosa, que ele tava louco, que tinha adorado enfiar na minha buceta, que queria mais, eu falando que não, mas sabendo que ele tinha razão, tinha sido gostoso, estava ficando acesa com aquilo de novo.
Ele insistiu que queria enfiar de novo, eu falei que não, que aquilo era loucura, que nem devia ter acontecido, ele disse que não importava, que queria gozar comigo, e pediu pra eu virar pra ele gozar no meu bumbum, eu ate pensei em virar de novo, mas eu imaginei que ele ia começar a esfregar de novo, e eu não aguentaria sem deixar ele enfiar, então falei que não, que era pra ele gozar nos meus seios
Apesar dos protestos dele, eu me agachei na frente dele, e fiquei eu mesma punhetando pra ele, sei bem que existia o risco de que se deixasse ele se masturbar, iria direcionar a gozada pro meu rosto…então eu mesma continuei pra evitar isso
Ele passou a mão no meu cabelo, falou que eu era linda, e pediu pra eu dar um beijo no pau dele, falei que não, é disse pra ele gozar logo, ele insistiu, falou que era só um beijo, eu ri do jeito dele, parei a punheta, puxei a pele do pau dele pra trás, senti aquele cheiro de excitação subir, e dei um beijo nele, na cabeça um beijo de alguns segundos, o suficiente pra sentir o gostinho de melado dele, ele riu... e eu continuei a masturbar-lo…..que começou a gemer, e eu senti que ele começou a tremer e ficar ofegante.
Quando eu senti ele ofegante, aproximei meu corpo do pau dele, e quando punhetava estragava a cabeça dele nos meus seios, ele gemeu, e eu logo senti ele gozando, espirrando os jatos nos meus seios
Ele rindo, mexendo no pau, e eu ainda ali agachada sentindo o cheiro dele, do esperma dele, me levantei, dei um selinho nele, e fui no lavabo pegar papel. Me limpei e alcancei pra ele limpar o pau dele, e então falei pra ele que ele tinha que ir, e que jamais alguém na escola podia desconfiar disso…ele falou que lógico, mas que tinha adorado, e pediu se nos veríamos de novo, eu falei que não sabia, e que era tarde, praticamente expulsando ele de casa, ele se vestiu e foi.
... bom, lógico que teve mais, ainda tem na verdade, continuamos a nos encontrar, to dando muito pra ele, mas isso eu conto depois como aconteceu.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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𝑴𝑰𝑴𝑶𝑺 𝑫𝑬 𝑺𝑨𝑻𝑼𝑹𝑵𝑨𝑳𝑰𝑨: 𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑔𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒇𝒐𝒓𝒕𝒖𝒏𝒂𝒅𝒐𝒔
Vincent achou o serviço de entregas do Jester muito suspeito e julgou como inconfiável — quem garante que ele não iria vender tudo e usar o dinheiro para comprar pinga e contratar umas quatro mulheres da vida? É burrice confiar em bardos! Não tive tempo pra enviar todos Então, de forma independente, ele enviou seus muitos mimos para as pessoas que gosta e até para as que não gosta:
Aleera: Um conjunto de joia inspiradas em Sekhmet. Um colar de ouro com um pingente em forma de leoa, um bracelete e um anel com uma topázio dourada.
Aylara: Um kit com produtos para higiene pessoal, com um sabonete em formato de rosa e um perfume bem florido. Junto à cesta, há também um bilhete: “Um presente para todos ♡ Com a cortesia de sempre, V.”
Brianna: Uma caixa de doces inspirados no Egito antigo. A caixa em formato de sarcófago (piadinha mórbida) conta com doces de tâmaras recheadas com mel e nozes, bombons com especiarias raras e pirâmides de chocolate pintadas à mão — mas certamente não pelas dele, que não tem talento nenhum para a confeitaria, mas que consegue pagar pelos talentos alheios.
Caelan: Vincent decidiu — com muito bom humor — que deveria dar algo que seu irmão ainda não tem. O presenteou com um relógio de bolso com um adorno de trevo de quatro folhas na tampa, mas que secretamente está amaldiçoado para dar azar em coisas pequenas e triviais, como nas apostas.
Damen: Uma caixa de charutos muito elegante, sendo idêntica a que o príncipe guarda no próprio quarto. Do lado dos charutos, há também um vidrinho com ópio, que na verdade é a parte que considera mais interessante. O bilhete diz: “Use com sabedoria e longe da Cissa.”
Delyth: Luvas brancas de seda.
Deirdre: Um batom escarlate e um colar elegante com um corvo estilizado e penas negras.
Elewen: Um pincel com um encantamento baseado num conto antigo (ok, eu admito que é em Barbie Rapunzel). O pincel da vida aos desenhos, criando uma ilusão bonita em tudo que é desenhando com ele.
Elora: No fundo da gaveta, Vincent encontrou umas balinhas de menta que, por serem bastante fortes, são ótimas para combater o mau hálito, então juntou várias delas e embalou num saquinho bonito para presentear Elora com o sorriso mais cínico do mundo.
Eirik: Ele encomendou uma caixa com doces finos de sabores neutros e equilibrados na confeitaria mais chique de Zelaria e pediu para o cozinheiro acrescentar um ingrediente especial… com efeito afrodisíaco para incentivá-lo a se soltar mais.
Freyja: Um hidromel importado da melhor qualidade e uma tapestria belíssima que retrata o Ragnarök, passando por várias cenas que mostram do ciclo do caos ao recomeço do mundo com Líf e Lífthrasir.
Gale: Uma miniatura de navio dentro de uma garrafa.
Mikah: Um mapa de Hexwood (de piadinha, porém útil) e um amuleto de proteção encantado por ele mesmo, com aons gravados para proteger contra o mal.
Narcissa: Um perfume de rosas com um toque de romã.
Sevilay: Um vestido azul escuro deslumbrante cuja estampa de céu estrelado é bordada a mão (mas novamente- não pelas dele), com as constelações escolhidas sendo as favoritas dos dois.
Sigrid: Um binóculo daqueles para ópera/teatro. Afinal, ela parece estar precisando enxergar melhor.
Tadhg: Um alaúde marrom-avermelhado, na cor de Burukdhamir.
Zoya: Um perfume floral genérico que Vincent imagina que vai parar no lixo.
Bicho, eu acho que nem dá pra marcar tanta gente, então vou apenas ter fé que vai chegar em todos os citados.
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senhor e senhora mello ii
danton mello x reader
primeira parte aqui
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duas semanas desde o seu casamento, e duas semanas desde que tinha recusado danton na sua noite de núpcias, após o acontecido, o mais velho se levantou e foi até o quarto de hóspedes sem dizer uma palavra, sem gritos ou insistências, naquela noite você cogitou a possibilidade de ele ter saído para procurar alívio em uma mulher da rua, mas de manhã foi informada pela empregada que o patrão tinha levantado cedo e a instruído a só lhe despertar quando ele saísse para ir trabalhar, enquanto você dormia, danton tomou café com as crianças e as levou para a escola.
você sentia ansiedade em relação a sua lua de mel, iria para paris, que era um sonho, mas sua relação com danton estava esquisita, você sabia que tinha o direito de não querer sexo mas receava que ele resolvesse anular o casamento, uma mulher solteira até tinha salvação, mas uma mulher com um casamento anulado estaria arruinada, você seria um estorvo eterno para seus pais, mas seus medos sobre a viagem foram aplacados quando isabella caiu doente, o que começou com uma gripe se tornou uma pneumonia e a estrutura frágil da criança demandava toda sua atenção.
— margareth está doente também, fortemente gripada, pedi que ela ficasse uns dias em casa para que não evoluísse, Deus sabe o que estamos passando com isabella. - danton disse uma noite depois de chegar do trabalho, você tinha acabado de ninar isabella, que estava em um de seus poucos momentos livres de febre, e eduardo tinha ido dormir por não ter nada para fazer, já que a irmã não podia brincar.
a vida de mãedrasta era mais difícil do que você imaginava, isabella e eduardo eram crianças incríveis, inteligentes e divertidas, mas era notável a falta de envolvimento de danton, você sentia que suas previsões pré-casamento estavam certas, ele casou contigo para ter uma babá 24 horas por dia, o que lhe salvava era que os fardos da cozinha e limpeza eram retirados de suas mãos.
— deus sabe o que eu estou passando. - você respondeu sem pensar, enfatizando o ‘eu’, se assustou com sua própria coragem mas não voltou atrás, a boca fala para que o coração não transborde, certo?
— perdão, tem alguma reclamação sobre seu estado atual, esposa? - danton perguntou, os olhos que estavam no jornal de repente te encarando impássiveis.
— só estou dizendo que eu sou quem está passando maus bocados com isabella, não você, o senhor passa o dia no escritório e só volta para saber se a menina ainda está viva, não está nos seus planos financeiros fazer um funeral agora ou quer que ela cresça para jogá-la nos braços de um marido omisso e ingrato? - seu tom era suave e você disse tudo em uma só respiração, a única coisa que lhe impediu de continuar o discurso foi o rosto lívido e vermelho de danton, o homem se levantou e foi até você, ficando centímetros do seu rosto.
— eu deixo você morar na minha casa, comer da minha comida, dormir na minha cama e respirar o mesmo ar que os meus filhos, mas jamais vou deixar você insinuar que sou um mau pai, você não sabe nem a ponta do iceberg e sua pretensão jovem não teria capacidade de entender a gravidade do que eu vivi sozinho com aquelas crianças. - ele dizia, o rosto vermelho e uma veia saltando, ele estava lívido.
— nós nos casamos, essa casa também é minha, eu não tenho nada que não seja meu direito. - você respondeu e viu os olhos do mais velho brilharem com divertimento e uma certa crueldade.
— não se esqueça esposa, que ainda não consumamos nossa união, eu sou advogado, posso entrar com o processo de anulação e você só vai saber que é uma solteirona quando chegar de um passeio e descobrir suas roupas na lata de lixo do lado de fora, digo e repito, nunca, jamais, insinue que sou um mal pai, se o fizer de novo vai descobrir que posso ser um pior marido.
danton se afastou, pegou o blazer e saiu lhe deixando assustada e desnorteada, não sabia o que fazer ou o que pensar, queria fugir para o colo de sua mãe mas tinha uma criança doente no andar de cima e ela não tinha culpa, a realidade de sua situação caiu sobre você como um balde de água fria, não importava o quanto gritasse, a voz ativa do casamento sempre seria a do seu marido.
você se encolheu no sofá e adormeceu lá mesmo, acordou com o som do telefone, o barulho estridente tinha entrado em seus sonhos e lhe despertado de dentro para fora, cambaleando ainda tentando se situar, pegou o aparelho e o atendeu
— olá, querida, é o selton. - você ouviu a voz suave e quase paternal do outro lado da linha.
— sim, oi, tudo bem, cunhado. - você empregou seus maiores esforços para fingir uma voz animada, mas estava rouca por ter acabado de acordar e por estar com tantas palavras e sentimentos engasgados.
— tudo ótimo docinho, só liguei para avisar que o danton está aqui, ele chegou muito agitado mas minha esposa já o deu um calmante e ele está dormindo.
— sim, nós tivemos uma discussão, recém casados sabe. - seguiu a tentativa de manter um tom animado, também queria esconder seus problemas conjugais de selton, não queria que vazasse qualquer suspeita de que seu casamento estava passando por maus lençóis antes mesmo de completar qualquer boda.
— querida, eu sei que a isabella está doente, mas quando puder peço que venha aqui na delegacia, podemos ir tomar um café, estou a muito tempo postergando uma conversa que deveríamos ter tido antes mesmo do seu casório. - ele disse, de repente com uma voz séria.
— não sei quando posso, cunhado, a margareth também caiu doente e eu estou sozinha com as crianças.
— peço que quando tiver pelo menos 30 minutos disponíveis que venha me ver, você é da familia agora, sempre temos tempo para a família não é? não se preocupe com o danton, vou cuidar dele como sempre fiz, em breve ele estará de volta aos seus braços, tenho que ir, até. - o homem disse e desligou o telefone sem mesmo esperar a sua despedida, te deixando em uma nuvem de dúvidas.
danton voltou para casa no dia seguinte, quase à noite depois de um dia no escritório, não falou contigo, mas deixou um bilhete em cima de seu travesseiro
‘minha cara, perdão pelas minhas palavras e minhas ações, descontei fantasmas do passado em ti e isso não é justo, mas quero que saiba que suas palavras também me feriram, dizer que sou um mau pai, para mim, é como dizer a um cardiologista que já salvou mil pessoas que ele é um mau profissional por ter deixado 1 pessoa morrer, quero que deixemos isso para trás, aprecio o que está fazendo por mim e pelos meus filhos, para lhe poupar de qualquer desconforto voltarei a dormir no quarto de hóspedes.
do seu, danton mello.’
margareth também voltou dois dias depois, se declarando já curada e pronta para trabalhar, você aproveitou o retorno para marcar o encontro com selton, almoçariam juntos.
o conteúdo do encontro estava martelando em sua mente fazia muito tempo, seria algum segredo de família, algo obscuro que mudaria para sempre sua impressão de danton? um homem que tinha tantas fases quanto a lua podia ter muitos segredos.
seus devaneios foram interrompidos pela campainha, como estava na sala enquanto margareth cuidava de isabella, você mesma atendeu a porta e ao abri-la se deparou com uma mulher impressionante, lábios bem vermelhos, cabelos loiros ondulados e jogados para o lado, um sorriso cativante e sedutor.
— olá, bonequinha, o danton está? - ela perguntou, sorrindo e olhando para dentro da casa, procurando o homem.
— a senhora é...? - você perguntou tentando ao máximo se colocar na frente da porta para bloquear qualquer visão interna.
— que tolice a minha, obviamente qualquer imagem que refletisse minha figura foi retirada dessa casa, sou lígia bardot, lígia mello para saudosistas, e você é a seguda esposa, a nova senhora da casa. - ela disse não em tom de pergunta, mas como se aquele rótulo decidisse quem voce era e como deveria se comportar, a segunda esposa, o estepe, ela era a primeira e queria que você a respeitasse como tal.
lígia, a primeira esposa de danton, não tinha muita noção de como a mulher era fisicamente, e agora via isso como uma benção, o fantasma da mais velha assombraria seu casamento, ela parecia segura de si, segura de sua feminilidade e posição social, era essencialmente uma divorciada mas se comportava como a mulher mais digna desde a rainha da inglaterra, você sentiu inveja de alguém que parece saber tão bem quem é.
— você não mudou muito da casa, não é? - ela disse já entrando, e trombando levemente no seu ombro enquanto o fazia.
— ainda não tive tempo, é tudo muito recente. - você disse, de repente sentindo vergonha dos seus fracos dotes de dona de casa.
— bom, quando eu era a senhora desse lugar as mobílias estavam compradas desde o noivado, e eu já tinha o enxoval de isabella 2 semanas após dar a luz a eduardo, é bom saber o que quer, facilita tudo. - você sentiu uma pontada de desdém na frase da outra, como se ela quisesse se mostrar como uma dona de casa infinitamente superior a você
lígia se sentou no sofá sem ser convidada, olhava ao redor e fazia caras e bocas, como se reconhecesse algumas coisas que estavam lá.
— como está sendo o casório, danton pode ser um homem dificil. - ela disse enquanto você se sentava a seu lado. — ele já te fez sentir como um pedaço de lixo? como se não pertencesse ao seu lar? lembro que eu me sentia assim na minha vez.
— não ando tendo tempo de focar em meu casamento pois estou cuidando de isabella.- você ignorou o ‘na minha vez’ estava claro que lígia falava como se você fosse ser só mais uma em uma longa lista de esposas — a pobrezinha anda doente e… - antes que você pudesse terminar os olhos da outra aumentaram de tamanho.
— isabella está doente? com o quê? o que ela tem? - ela perguntou se levantando, você se sentiu assistindo uma peça de teatro.
— pneumonia, ela está lá em cima, margareth está cuidando dela.
antes que terminasse, a mulher disparou até o andar de cima como se aquele ainda fosse seu lar, você seguiu, lígia sabia exatamente onde isabella estava e entrou no quarto.
— minha filha, minha boneca - ela se ajoelhou ao lado da cama pegando nas mãos da menina.
a menina apertou os olhos e demorou para responder, como se estivesse escaneando o banco de dados de seu cérebro tentando reconhecer a mulher.
— margareth, eu tenho que sair, volto em 1 hora, por favor deixe a senhorita lígia a vontade. - você não quis se estender, sentia que estava atrapalhando algo, também sentia uma espécie de inferioridade em relação à lígia, confiante, atrevida e bela lígia, enquanto você saía, margareth lhe seguiu e vocês duas pararam na porta do quarto.
— senhora, eu não tenho certeza se o dr. danton gostaria da senhorita bardot aqui. - a moça disse baixinho, seu olhar era levemente assustado como se tivesse visto um fantasma.
— margareth, antes de mim veio ela, é a filha dela que está doente, volto já já. - você deu um beijinho na testa da mais velha e saiu.
você pegou um suéter e sua bolsa e foi até a calçada chamar um táxi até a delegacia, não demorou muito para entrar no carro e se dirigir até o local de trabalho de selton; seu cunhado era delegado, conhecido por sua justiça e honestidade, era comum que delegados tivessem laços estreitos com políticos mas selton se mantinha o mais imparcial possível e se afastava de qualquer questão política. você foi recebida calorosamente e foi com ele até um pequeno bistrô no centro da cidade, ele entrou sem nem precisar de reserva.
entre conversas, o assunto lígia chegou, selton ficou surpreso por você sequer saber o nome da mulher.
— ele fala da lígia com você? estranho, achava que ele queria esquecer da existência dela.
— ela é a mãe dos filhos dele, acho justo eu saber que ela existe além das fofocas da sociedade. - você respondeu, sentindo quase um dever de proteger a imagem de lígia.
— 'mãe' é uma palavra muito forte para se referir à lígia, ela deu à luz aos meus sobrinhos e talvez essa tenha sido a única coisa decente que já fez na vida, quando isabella nasceu ela cobria o rosto da menina enquanto amamentava, não ligava para a possibilidade de sufocá-la, só não queria olhar para ela. - selton disse, seu tom calmo ainda deixava transparecer uma certa raiva, você ficou chocada, cobrir o rosto da criança para não olhar para ela?
— por que o seu irmão se casaria com alguém assim?
— danton… danton sempre foi inseguro, um romântico, lígia vem da família bardot, eles tinham o sobrenome mas nem um tostão furado, mesmo assim conseguiram se inserir na sociedade e debutar lígia, relativamente tarde mas aconteceu, meu irmão ficou louco por ela assim que a viu, ela era carismática e tinha o sorriso fácil, se não fosse pela falta de dote poderia se casar com qualquer um, eu acompanhei o cortejo deles, lígia tinha um frieza, parecia não gostar de ficar muito perto, queria casar-se com menos de 1 mês, eu fui terminantemente contra, o pai e irmãos dela eram abutres falavam de sociedade no escritório de advocacia, bardot e mello, acredita que eles queriam o sobrenome deles antes do nosso? queriam que eu os colocasse em contato com políticos da cidade, queriam, queriam e queriam, e lígia incentivava, dizia que eles eram bons, inteligentes e talentosos, e que a falta de dinheiro era só uma onda de azar.
— eu não acho errado família ajudar família, além disso, seu irmão não foi o mais legal com lígia enquanto eles estavam juntos, ela me disse.
— quando você teve contato com ela? - seu cunhado parou de comer de repente.
— hoje antes de vir para cá, ela apareceu em nossa casa, ainda está lá olhando isabella.
— lígia apareceu na sua casa? e você a deixou entrar?
— bom ela meio que entrou sozinha, eu só abri a porta. - você deu um risinho tentando levantar o astral, selton de repente ficou muito sério.
— um momento, por favor. - disse e se levantou da mesa.
selton foi até um dos garçons, conversou rapidamente, gesticulando mas sem levantar a voz e foi conduzido até a parte interior do lugar, provavelmente um escritório, onde ficou por 5 minutos no máximo, então voltou, se posicionou atrás da sua cadeira e a puxou como se lhe indicasse a se levantar.
— vamos.
vocês entraram no carro de seu cunhado e começaram a se digirir até sua casa, ele estava mudo mas com um semblante sério e decidido, quando chegaram perto, e você já conseguia ver a propriedade, ele parou e se manteve lá.
— não vamos para casa? - você perguntou, confusa sobre as intenções do delegado.
— em breve, calma. - ele respondeu e colocou o dedo indicador na frente dos lábios, indicando que você ficasse em silêncio.
vocês passaram uns bons 2 minutos sem emitir uma palavra, até que sirenes cortaram o silêncio, a poucos metros de vocês três carros de polícia passavam, antes que você pudesse se desesperar, viu lígia no banco de trás do carro do meio, a mulher também te viu, e acompanhou seu olhar, no que pareceu um rompante de raiva, levantou as mãos e bateu os pulsos no vidro do carro, mas não pôde fazer muito, pois estava algemada.
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Nesse camarim, nesse teatro você é minha!
+18 warnings: sexo desprotegido, teacher pet (isso deveria ser um aviso?), oral e dirty talk.
ATENÇÃO: meu primeiro smut escrito de madrugada. perdoem os erros e aproveitem.
sinopse: Você não aguenta mais falhar naquilo que ama. Não aguenta mais seu diretor jogando na cara seus erros. E então, Esteban resolve te ajudar (da melhor maneira possível).
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21:35.
Você lia o roteiro no canto do camarim. Seus colegas se despediam de você e te desejavam boa sorte.
E você realmente precisava.
Estaban era um professor muito respeitado naquela faculdade. E um diretor de teatro mais ainda. Qualquer jovem ator ou atriz de teatro iria amar participar de uma de suas peças. A faculdade ganhava rios de dinheiro com as apresentações que a trupe de Kukuriczka fazia.
Você não podia negar que também achava o professor/diretor algo muito mais que talentoso e dedicado. As vezes que ele ficava nervoso e passava a mão no cabelo, ou a voz calma e acolhedora que ele tinha quando falava com você nervosa antes de se apresentar, ja haviam sido elementos dos seus sonhos mais impuros.
"Jesus Cristo (seu nome)!" Esteban gritou entrando no camarim e te encontrando no chão sentada com o roteiro em mãos. "Achei que tinha ido pra casa nena"
Você sorriu mas nem tirou os olhos do roteiro.
"Se estou indo tão mal assim preciso focar em estudar o roteiro" Você fez uma pausa e fechou o roteiro "E minha rua é muito barulhenta então..."
Você parou de falar. A vista a sua frente realmente te pegou desprevenida.
Esteban sem camiseta. Parado na frente do espelho te olhando do reflexo esperando você terminar.
"E?"
Perguntou. Você respondeu um rápido "e isso atrapalha. Barulho atrapalha" , para logo se levantar e ir arrumar suas coisas.
Pelo reflexo Esteban via você arrumando sua mochila. O shorts usando para ensair estava mais levantado, e o ar frio do camarim fazia seus mamilos marcarem bem em sua camiseta.
Professores não trepam com alunas.
Esteban sabia disso, mas sinceramente que se foda. Você já havia passando na matéria dele, estava indo pro segundo ano.
Ele não conseguia parar de olhar para você. Fosse nos ensaios, apresentações, saídas com a companhia. Desde o primeiro dia que ele te viu com aquela saía que chegavam só até metada das coxas falando com seu sotaque forte, desde aquele dia ele sentia o desejo em te ter.
"Sabe Esteban, você diz que me falta corpo no palco" Você começou a dizer terminando de arrumar suas coisas "Mas me perdoa, só que eu ja entreguei todo meu corpo naquele palco! O que está faltando?"
Você parou na frente dele e de maneira patética tentou parecer intimidadora.
Ele que havia acabado de colocar a camiseta, suspirou e sorriu de lado para então olhar nos seus olhos e responder.
"Sua personagem é uma viúva com menos de 20 anos (seu nome). Foi casada com um homem gay que mau a tocou, consegue imaginar quanto tesão ela tem guardado com esses 5 anos de casamento?"
Ele pouco se importou com o cuidado com as palavras. Em sua mente ele pensava coisas bem piores.
"Tá e como se faz isso?" Você perguntou de maneira genuína. Tinha tentado de tudo. Chegou até um dia a chamar um rapaz para ir em seu apartamento para dar uns pegas e negar o sexo só para acumular o tesão, mas nada dava certo.
Esteban então pegou pela sua cintura e colocou você de frente pro espelho.
"Imagina nena... Você desejando alguém, tanto, mais tanto que não pensa em mais nada" Ele disse passando as mãos pelo seu pescoço, descendo pelos braços. "A vontade presa em você, querendo que alguém te foda até você esquecer o próprio nome"
A partir daquele momento não tinha como voltar.
Para Esteban era um ano te vendo todo dia na sala de aula, cada vez mais gostosa. Cada dia imaginando mais e mais como seria te deixar nua em cima da mesa dele, e meter em você até que todo o campus te escutasse gemer.
E para você eram todos as aulas, ensaios que você desejava sentir o toque dele por mais tempo. Sentido os lábios dele nos seus. Os lábios dele descendo pelo seu corpo.
Descendo as mãos chegando até sua barriga ele deu um aperto forte.
"Eu ouvi você dizer que não entendia como eu estava indo tão mal nesse papel" Você disse fechando os olhos enquanto desejava que aquela mão esquerda descesse um pouco mais "Que eu fui tão bem no teste e nos ensaios..."
Então Esteban firmou o toque. Te colocou encostada com a mesa do camarim. Fazendo a madeira ter contato com sua área tão sensível.
"Eu disse, porque me chateia uma atriz tão boa não usando seu talento"
Você abriu os olhos e sentiubum frio na barriga. Os olhos de Kukuriczka estavam escuros. O desejo estava no olhar de ambos.
"Vamos então" Ele disse apertando forte sua bunda te surpreendendo com o toque rápido intenso "Pega o roteiro"
Você se virou e olhou para ele sem entender.
O diretor pegou em seu queixo e apertou.
"Tira seus shorts, pega o roteiro e vem aqui"
Você fez o que foi dito rapidamente. Se abençoou por naquele dia usar uma das suas melhoras calcinhas.
Esteban te colocou em cima da mesinha e deu a ordem. "Primeiro ato. Cena 2" .
Você começou a ler. Então sentiu e viu.
Seu antigo professor de "arte e corpo" se ajoelhando na sua frente e tirando sua calcinha. Beijando suas coxas. Mordiscando.
"Sim doutor, sinto a dor pela morte do meu marido dominar meu corpo..."
E então você sentiu ele lamber. Você gemeu alto. Não esperava aquilo. Kukuriczka começou a lamber sua buceta como se aquilo fosse o mais doce dos doces.
"Esteban..." Você gemeu recebendo um tapa na coxa direita
"Eu não mandei você parar" Disse te olhando direto nos olhos
Você tentava. Lia o roteiro, errava, voltava, tentava, mas não conseguia. Aquele homem te chupava como se você fosse a primeira da vida dele. Te apertava, em certos momentos usava os dedos, até mesmo dizia "isso nena, assim mesmo" quando achava que você estava indo bem.
"Eu vou... eu vou gozar" Você gemeu alto e apertou os cabelos dele
Esteban parou automaticamente tudo que estava fazendo e se levantou.
"Eu queria tanto fazer você engasgar no meu pau, mas não acho que isso vá te ajudar" Sorriu e beijou você. Seu gosto estava na língua dele. Seu cheiro na pele dele. "Ato 5, cena 1"
Com uma força que nem você sabia que tinha ele te virou e te fez ficar de frente pro espelho.
"Ninguém te fodeu assim nena? A ponto de você ficar louquinha de tesão até depois de gozar? em?" Deu um tapa forte em sua bunda e sorriu "Le o roteiro e seja boa"
Assim que começou a ler viu pelo espelho ele abaixando as calças e a cueca. O pau de Esteban brilhava por conta do pré-semen.
"Eu queria sentir as mãos deles em mim..." Você diz as falas da personagem enquanto sentia uma mão dele em sua cintura. "Porra Esteban"
O pau dele entrou em você fácil por conta do quão excitada você estava. Você sentia ele te encher. O gemido do mais velho apenas serviu para te deixar mais excitada.
Puxou seu cabelo e falou "Leia a porra do roteiro" .
Você não acreditava naquilo. Seu diretor, ex professor te fodendo com uma puta digna de uma peça sobre cabarés nos anos 20.
"Não sabe a quanto tempo sonho com essa bucetinha aqui" Disse começando a meter em você. O ritmo parecia ser controla por deuses. Esteban acertava seu ponto te fezendo gemer entre as falas. Seu pau entrava e saía de você cada vez mais forte e rápido.
"Ah... isso, isso Esteban assim" Você não se importava com o roteiro. O homem atrás de você, te comendo com tanta destreza que até suas pernas tremia eram o bastante para te distrair.
"Era isso que você queria não é?" Perguntou ao pé do seu ouvido "Todas as vezes que dizia ter dificuldade com o roteiro, as vezes que me abraçava agradecendo pela oportunidade na companhia, era assim que queria me agradecer não é?" Dizendo cada palavra pausadamente ele metia em você a cada coisa dita
"Mais forte"
Esteban riu com o fato de você estar tão perdida no prazer que nem o respondeu, apenas disse isso e apertou o pau dele, desejando gozar logo.
Ele ignorou seu pedido e puxou seu cabelo fazendo olhar para ele no reflexo do espelho.
"A" estocada "porra" estocada "do" estocada "roteiro!"
Você não via outro caminho. Precisava dele metendo em você. Te fazendo gozar.
"Meus sentimentos, meu corpo sem toque e sem vida após a morte dele..." sua fala foi cortada por um gemido enquanto seu ápice se aproximava "após a morte dele, só penso no prazer perdido esses anos"
Você gemeu ainda mais alto e jogou o roteiro longe. Que se foda essa peça. Você amava o teatro, mas agora o amor da sua vida era o pau de Esteban entrando e saindo de você te fazendo gemer feito...
"Uma vagabunda cheia de tesão" ele disse sorrindo.
Bateu em sua bunda pela última vez e puxou seu cabelo novamente. Vocês se olharam pelo reflexo do espelho.
"É isso que você vai sentir naquele palco. No próximo ensaio, se apresentando naquele palco é dessa sensação que você vai lembrar"
"Esteban, por favor" você suplicou apertando as coxas dela com suas unhas
"Goza nena, goza! E se lembra disso a próxima vez que estiver no palco. A sensação do meu pau dentro de você."
E então você gozou. Apertando Kukuriczka. Gemendo seu nome. Desejando que aquilo nunca acabasse.
"Minha estrela" Ele disse beijando sua bochecha enquanto continuava a meter, agora, procurando satisfazer o próprio desejo.
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misericordia fui pra praça e vi um casal que tava se beijando na minha frente e pra piorar a menina era uma rolha de poço e o namorado era magrelo... gente mil perdões mas eu não to exagerando era nojento ele passando as mãos pelas coxas cheias de celulite e estria da menina e colocando a mão na cintura inexistente dela. chega a querida nem pescoço tinha. senti pena. (antes que falem " ah rebekah sua mau amada ta com inveja que ela tem namorado e tu não" GENTE EU NAMORO HÁ 1 ANO E MEIO NAO TNRHO MOTIVOS PRA TER INVEJA DE GORDA!!!) já pensou vc sai com aquele menino e as pessoas olham pra vcs e sentem pena dele por estar com balofa? pois é... é melhor pensar nisso viu
#@na motivation#@na vent#@nor3×14#ana e mia br#ana mia brasil#ed br#ed relapse#t.a br#th1nsp1ration#thinspø#borboletana#borboletando#borboletassemprevoltam#garotas bonitas não comem#ana buddie
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Sweet and Sour. (continuação)
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Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
- Papai eu quero você. – Choramingou.
- Você vai me ter, bebê, acalme-se. – Ele afagou seus cabelos. Levantou e começou a desabotoar a camisa, tirando sua roupa toda com calma. – Oi, maninho. – sorriu cúmplice para William. – Machuque o rabo dele, continua metendo. Eu vou foder a garganta por enquanto.
- Maninho. – Harry choramingou rebolando. – Continua fodendo meu rabinho, por favor. – pediu tentando se empurrar contra o pau gostoso.
- Nossa puta é tão boa, Lou. – William sorriu, voltando a foder Harry com brutalidade e o fazendo ceder no colchão, gemendo alto.
- Que feio, Harry, gemendo pra outro que não é o seu papai. – Louis segurou o riso, vendo Harry negar e tentar se manter quieto.
- Não deixe de gemer pra mim, coisinha. Não seja mau criado, já conversamos sobre isso. – William brigou, olhando Louis assentir, entendendo o que ele queria, quando Harry gemeu alto e ele o bateu no rosto com a costa da mão, o fazendo ficar calado.
– Grita meu nome! – William brigou, batendo com força contra a bunda dolorida e passando a estocar mais forte, fazendo doer.
- Parem! – Harry passou a chorar soluçado. – Não estou gostando. – brigou.
- Eu não ligo. – Louis disse sentando na cama, de frente pra ele.
- Muito menos eu. Geme meu nome, pede por mim, ou eu saio daqui. – Ameaçou.
- Se gemer pra ele eu te espanco até seus ossos quebrarem, bichinho. – Louis segurou seus cabelos e passou a bater contra seu rosto, uma série de tapas nas duas bochechas.
- Papai, eu não estou gostando mesmo disso. – disse soluçando, olhando dentro de seus olhos. – Não consigo ficar confuso assim, por favor.
- Tudo bem, amor. Pode gemer pro maninho, tá? Papai deixa, papai quer ouvir. – Louis sorriu orgulhoso por ver como Harry confiava em si.
- Não quero que o maninho vá embora, papai. – se inclinou contra a palma de Louis, precisando de carinho. – Maninho, você não vai embora, vai? – virou procurando os olhos de William.
- Não, bichinho, o maninho não vai à lugar nenhum. – William fez carinho em sua coluna, vendo ele sorrir fraco assentindo.
- Papai, posso ter seu pau? O senhor quer usar minha boca? – Harry cravou as unhas nas coxas de Louis, gemendo alto ao que William passou a estocar até o fundo, perseguindo seu orgasmo.
- Venha filhote, mama o papai. – Louis se ajeitou, empurrando o pau pra perto da boca de Harry, esfregando a glande molhada de pré gozo em seus lábios, logo Harry engolindo ele e gemendo, enviando vibrações por todo ele. – Muito bom amor, fode sua garganta nele pra eu não ter que fazer igual o maninho fez, sim? Seja bom. – Harry assentiu como pôde, subindo e descendo sua cabeça com rapidez, fodendo sua garganta e chorando pela dor intensa. – Isso amor. – Louis empurrou sua cabeça pra baixo e manteve seu pau no fundo da garganta dele. – Segura. Sei que consegue.
- Vou gozar dentro de você, Hazzy, bem no fundo. – William anunciou, se apoiando com o cotovelo entre o vão de sua cabeça e da coxa aberta de Louis, observando de perto a boca aberta com o cacete grosso dentro. – Quer meu leitinho, amor? – Ele lambeu sua bochecha, sentindo ele assentir.
- Enche ele, Will, engravida meu ômega. A gente vai deixar ele tão, tão cheio hoje, não vai ter espaço pra tanta porra nesse rabinho. – Louis sorriu deixando Harry se afastar, sua primeira reação sendo procurar a boca de William e o beijar, gemendo insano entre seus lábios. William se afastou, cuspindo em sua boca e Louis gemeu rouco segurando a boca dele bem aberta, cuspindo dentro dela também. William repetiu e depois, foi a vez de Louis novamente. Harry rebolava contra as estocadas rudes de William enquanto permitia que ambos enchessem sua boca com suas salivas, se sentindo humilhado pelos dois. Louis fechou sua boca e o viu engolir, abrindo e colocando a língua pra fora, mostrando que nada foi desperdiçado.
- Eu posso gozar? – falou ofegante. – Vocês deixam? – Gemeu alto.
- Goza, mas goza sabendo que ainda vou usar seu rabo e o meu irmão também, então eu não quero ouvir um pio se estiver cansado. – Louis avisou. – Agora cala a boca e me alivie.
- Obrigada, papai. – ele segurou o pau de Louis e o colocou na boca, mamando a cabecinha e gemendo com o gosto da pré porra. William segurou seus cabelos e passou a coordenar seus movimentos, empurrando a cabeça de Harry pra baixo e o sufocando no pau de Louis enquanto gozava forte em seu interior.
- Goza agora. – Gemeu em seu ouvido, voltando a subir e descer sua cabeça com rapidez, o sentindo gozar forte, o rabo apertando seu pau sensível. – Bom bichinho, muito obediente. – William ainda estocava devagar, tirando a boca dele do pau de Louis e o beijando possessivo, só então o deixando trabalhar por si mesmo.
- Obrigada maninho. – Harry agradeceu, voltando a mamar Louis. Sentiu William sair de dentro de si e choramingou frustrado, se assustando ao perceber que ele iria limpar o pau. – Não! Me deixa te limpar maninho, deixa! – disse desesperado.
- Meu bichinho ama isso, não é bebê? Deixa ele limpar você Will. – Louis sorriu ladino. – Só vira seu rabo pro papai ver então amor, quero ver você largo cheio de porra. – Louis mandou e Harry assentiu, virando na cama e permanecendo de quatro, deixando Louis ver seu cuzinho aberto, inchadinho e vermelho. Ele contraia em nada, escorrendo porra até as bolas.
- Me dá maninho. – Pediu puxando William pela mão, fazendo ele se aproximar. Segurou o pau semi ereto com delicadeza, colocando a língua pra fora e começando a lamber. – Meu deus maninho, seu gosto é tão bom. – Choramingou e se contraiu, voltando a se molhar e hipnotizando Louis com a visão.
- Deixa ele bem limpinho pra te foder de novo então, amor. – William gemeu, sentindo-se endurecer de novo lentamente enquanto Harry o lambia como um gatinho, não se contendo em sugar a glande e sentir a pré porra gostosa.
- Posso te contar uma coisa? – pediu com os olhos brilhando, voltando a falar quando ele assentiu. – Eu gostei muito, muito do gosto que você tem. É muito bom, diferente do meu papai que eu amo também, mas o seu é doce e parece com o meu, é muito, muito bom mesmo maninho. – Ele beijou a cabecinha. – Papai, você pode foder minha boca? – ele engatinhou até Louis de abrupto. – Ou o senhor quer foder meu rabinho já?
- Que gracinha, bichinho. – Louis riu. – É realmente uma vagabunda desesperada, não é? – Louis assistiu o sorriso de Harry se desfazendo aos poucos. – Uma puta idiota, uma coisinha burra que só serve pra ser fodida. – Louis lhe acertou um tapa dolorido no rosto. – Você sabe o que eu quero, Harry, não finja que não.
- Desculpa, meu papai. – Harry abaixou a cabeça, ficando de quatro de novo e apoiando os cotovelos do lado dos quadris dele, deslizando o pau pra dentro da boca e o mantendo na garganta, começando a foder sua boca sozinho. Ele gemia, engasgava e chorava, mas de forma alguma parou. Desafiou seus próprios limites, aguentando a dor e fazendo seu papai feliz.
- Vou abrir o rabo dele pra gente, Lou. – William avisou, batendo contra o cuzinho sujo de porra e metendo três dedos pra dentro de uma vez só. – Quanto você acha que é suficiente? Quatro, talvez?
- Cinco. – Respondeu. – Quero bem largo. – Sorriu.
- Cinco, então. – ele empurrou mais um, totalizando quatro ao que começou a estocar sem parar, espancando a bunda com a mão livre.
- Tá doendo! – Harry gritou e Louis bufou irritado, batendo contra seu rosto, forte o suficiente pra marcar seus cinco dedos.
- Chega! – Gritou. – Para de estocar, Will. – avisou, vendo ele parar. – Melhorou, Harry? – Harry assentiu amedrontado. – Que bom, já que está doendo tanto com o Will fazendo, você vai fazer sozinho. Enfia quatro dedos dentro de você agora. – ele se levantou da cama, dando sinal com a cabeça para William fazer o mesmo, ficando parado no outro lado da cama.
- Não papai... – Harry negou baixinho.
- Vai. – ele cruzou os braços acima do peito. – Ou você de abre ou a gente vai te abrir com nossos paus, acredite em mim, Harry, você vai odiar. – Louis bufou vendo ele parado. – Chega, não quero mais. Vou bater punheta que eu ganho mais.
- Não papai, por favor não! – Harry começou a bater os pés no colchão, fazendo birra.
- Harry, já chega! – William interviu.
- Segura as mãos dele, William. – Louis mandou, puxando o cinto da calça que usava e dobrando ao meio. Dando a primeira cintada em sua coxa e o fazendo gritar. William subiu na cama e prendeu os braços dele com as pernas e com as mãos, segurou atrás de suas coxas a deixou a bunda suspensa no ar, o rabo aberto com a lubrificação escrevendo até as costas, tudo pra Louis espancar. O que ele definitivamente fez, cintada após cintada cortando a pele já machucada.
- Desculpa, eu faço! – Harry gritou. – Eu faço! Prometo!
- Você tem uma chance. – Louis avisou antes de soltar o cinto na cama e William o soltar.
Harry chorava e tremia, levando as mãos até a bunda e abrindo bem as pernas, deixando os joelhos suspensos ao lado da cabeça. Ele lambuzou os dedos na própria lubrificação e usou o indicador e o médio de cada mão para abrir seu rabinho, quatro dedos ao mesmo tempo, dois de cada mão. – Assim está bom? – Gemeu trêmulo.
- Não. – Louis respondeu. – Quantos mais, William?
- Quero três dedos de cada mão.
- Coloque agora. – Louis mandou e Harry o fez a contra gosto. – Isso, foi tão difícil assim? Huh?
- Desculpa papai, desculpa maninho.
- Tudo bem, tem um jeito da gente perdoar você. – Avisou. – Continue assim. – Louis de colocou entre suas pernas, cuspindo em sua palma e lubrificando seu pau. – Mantenha seus dedos dentro do seu rabo, caso contrário eu vou realmente te espancar até você falar sua palavra de segurança. – Louis empurrou a cabecinha pra dentro do cuzinho largo, fazendo Harry gritar. – Você é burro, Harry. Sabe que quando me desobedece eu faço você passar por algo cem vezes pior. Seis dedos e meu pau, isso é suficiente pra te adestrar? Ou vou ter que pedir pro seu maninho me ajudar?
- É suficiente, eu prometo. – ele negou várias vezes com a cabeça, chorando de dor ao que Louis se empurrou todo pra dentro, começando a estocar sem descanso sorrindo ao vê-lo chorar.
- Bichinho, você sempre diz o quanto ama assistir pornô não é? – Louis sorriu diabólico. – Will, me passa o telefone. – pediu e logo William lhe entregou. – Esse aqui vai ser o nosso filminho, bebê. – ele abriu a câmera, filmando seu pau fodendo o buraco já aberto pelos dedos de Harry.
- Will, acho que a boca dele tá vazia. – Louis sugeriu.
- Eu também, Lou. – ele sorriu ladino, indo até Harry e batendo seu pau na boca inchada de tanto ser usada. Não gosta do meu gosto, cachorrinho? Então sinta, e faça direito. – William gemeu ao sentir a boca quente começar a sugar sua cabecinha. Ele levou a mão até os peitos vermelhos, começando a cuspir e estapear, Louis o acompanhando, apertando eles entre os dedos e cuspindo tanto neles quanto no rostinho de Harry. Louis gravou toda a interação, enviando no grupo que os três tinham e jogando o celular pra longe.
- Puta burra, a gente vai usar seu videozinho pra bater uma bem gostosa sempre que quiser. – Louis grunhiu abocanhando um dos peitos, mamando nele, puxando o mamilo dentre os dentes e sugando. Ele estocava com força e gemia alto enquanto sentia o corpo todo de Harry tremer e ele chorar de dor, contradizendo sua bunda se molhando mais e mais, igual uma cadela no cio.
- Continua mamando, bebê. – William segurou sua garganta, apertando os dedos e o impedido de respirar. – Seja uma boa puta, prove pro seu papai que você só estava confuso mas que pode sim aguentar tudo que a gente quer te dar. Não pare.
- Você vai deixar ele mimado. – Louis rosnou contra o peito de Harry, olhando fixamente para William.
- Não vou, só quero ajudar ele a te provar que foi só um erro e que não vai mais acontecer. Ele vai se redimir quando sentar em nós dois de uma vez só, fazendo todo o trabalho até a gente gozar, não é, Harry? – William falava com a respiração engatada, o vendo assentir com os olhinhos brilhando em sua direção.
- Se ele ficar mau criado, você que vai consertar. – disse à contragosto, passando a estocar contra Harry com mais força e rapidez, descontando seu ódio. – Você já está largo demais só pra mim, Harry. Está na hora de ter nós dois, não é? Você prometeu pro Will que vai se redimir, então eu não aceito nada diferente. Estamos conversados? – Louis disse olhando em seus olhos e William soltou sua garganta, tirando o pau de dentro da boca dele. Harry puxou o ar com força, assentindo. – Palavras, Harry.
- Sim papai, eu prometo. – ele disse ofegante, sentindo Louis sair de dentro de si e gemendo dolorido.
- Pode tirar os dedos de dentro de você. – mandou vendo-o fazer, olhando pra bunda molhada e vendo o rabo aberto, piscando. – Lindo. – Grunhiu. Louis sentou na cama deixando as pernas abertas. – Vem aqui Will. – William obedeceu, sentando de frente para Louis com as pernas acima das dele, deixando duas bolas grudadas nas dele. – Assim. – Louis juntou os dois paus com a mão, subindo e descendo a mão neles. – Venha aqui Harry, são seus.
Harry engoliu em seco, olhando os dois paus e percebendo o quão grosso ficavam juntos, percebendo que na verdade ele não acreditava na sua capacidade de se abrir nos dois.
- De frente pra mim. – Louis mandou.
- Ok, papai. – Harry engatinhou até os dois, passando suas pernas ao lado das deles, segurando nos ombros de Louis e posicionando a bunda até sentir as duras cabecinhas na sua borda. Evitando contato visual com Louis, sentindo seu coração acelerado.
- Ei. – Louis o chamou, fazendo carinho em sua bochecha e o olhando nos olhos. – Não fique com medo, amor, não precisa se desesperar. Eu te castiguei pra te corrigir, mas não vou te machucar agora. Leve seu tempo. – Louis beijou seus lábios. – Você acha que aguenta, bichinho? Tudo bem se achar que é demais pra você. – Louis percebeu Harry se arrepiando e notou que William fazia carinho em suas costas, não podendo deixar de sorrir para o irmão. – Está tudo bem.
- Não vamos ficar bravos, Hazzy. Não precisa fazer se você não quiser. – William lhe deu um beijo na nuca.
- Eu quero. – Harry disse. – Eu quero mesmo, se eu não conseguir eu paro. Mas eu quero muito. – Ele apertou os ombros de Louis. – Você pode me beijar, papai? – Pediu, sentindo os lábios tocarem os seus. Ele suspirou, sentindo William passar a beijar suas costas, fazendo carinho em sua cintura. Relaxou, rebolando e esfregando o rabinho nas cabecinhas, descendo e sentindo a ardência de se alagar. Gemeu choroso e cravou as unhas nos ombros de Louis quando as duas cabeças já estavam dentro, choramingando com a dor. Louis soltou os paus, dando atenção ao pau de Harry, começando a masturbar devagarinho, o distraindo da dor. Ele foi descendo até estar completamente cheio e tremendo, sentindo William abraçando sua cintura e fazendo carinho em sua barriga. – Maninho. – Harry o chamou virando a cabeça colo conseguia. – Beijo. – pediu manhoso, recendo um beijo carinhoso e desajeitado dele.
- Você é tão bom pra gente, amor. – Louis elogiou cima respiração engatada, esfregando o dedão na fenda que soltava pré porra.
- Muito bom Harry, meu pau tá latejando dentro de você. – William disse entre gemidos.
- Sim, Will. Está tão apertado pra gente, não é? – Louis abocanhou um dos peitos de Harry, mamando e mordendo.
- Muito apertado, aguentando nós dois tão bem. Tão bonito e prestativo. – William o beijou novamente.
Harry sorriu feliz com os elogios, levantando o quadril e descendo bem devagar, gemendo alto e gritado quando as duas cabecinhas pressionaram sua próstata. – Puta que pariu. – xingou, ficando insano com os dois gemendo por sua causa. – Vocês são só meus, não são? Eu sou bom o suficiente para os dois. – rosnou baixinho, surpreendendo os dois que optaram por não repreender, apenas aproveitando o modo possessivo de Harry. – Meus.
- Só seus, ômega. – Louis disse. – Senta pro seus dois homens, amor. Deixa a gente maluco pra gozar dentro de você.
- Sim, papai. – Harry assentiu, começando a subir e descer mais rápido, não conseguindo não gemer alto, arranhando os ombros de Louis com a cabeça tomada no de William.
- Caralho. – William rosnou apertando a cintura de Harry com força.
- Isso, caralho Harry, caralho! – Louis passou a masturbar Harry com mais vontade, se controlando pra não estocar contra o aperto sufocante dele. – Consegue ir mais rápido, amor? – Perguntou extasiado, sentindo Harry passar a sentar mais rápido, forte, batendo a borda do cuzinho na pelve deles.
- Isso bebê, se fode na gente. – William gemia com os olhos revirando.
- Meu Deus. – Harry gemeu com as pernas tremendo , sentindo as coxas arderem. – Vocês podem me ajudar? – pediu.
- Sim bebê. – Louis sorriu ladino, segurando na bunda dele e William firmando as mãos na cintura, passando a levantar e descer o corpo dele. O usando literalmente como um brinquedo de foder.
À essa altura tudo se resumia nos gemidos estridentes de Harry, os rosnados possessivos de Louis e William e o bagulho dos paus fodendo Harry com força. Os cheiros se misturaram até virarem um só, os rosnados arrepiavam toda pele de Harry, o rabo apertado e quantos fazia os paus latejarem desesperados pra gozar. Tudo era fodidamente erótico.
- Posso gozar? – Harry pediu mole, chorando desesperadamente.
- Pode amor, mas a gente vai usar você só mais um pouquinho até gozar, sim? – Louis avisou, não tendo resposta em palavras, somente um Harry babando e tremendo, gozando entre seus dedos com força, a bunda expelindo muita lubrificação, como se gozasse por trás. Tudo ficou mais molhado e fervente, deixando os dois ainda mais insanos, subindo e descendo o corpo de Harry com mais força até Louis estar gozando forte dentro dele, o nó dele estourando e fazendo William gozar por ter seu pau completamente esmagado dentro de Harry.
- Você é perfeito. – Louis disse depois de alguns segundos em pleno silêncio, os três só tentando regular as respirações. – Muito perfeito, bebê. Deixa o papai beijar você, vem aqui. – ele puxou Harry pra seus braços, o beijando com cuidado e delicadeza. – Sabe que foi incrível pra gente, não sabe? – Sussurrou.
- Fui, papai? – Perguntou sorrindo bobo.
- Foi sim, amor. O melhor, sim? – Louis sorriu o beijando.
- Você foi incrível, Hazzy. – dessa vez foi William a dizer, afagando seus cabelos. – Mereço um beijo também?
- Sim. – Harry riu abobalhado, se virando como pode, sentindo William o abraçando e então beijando seus lábios com todo carinho do mundo. – Papai. – Harry chamou manhoso. – O maninho vai mesmo poder brincar comigo sempre?
- Não sei, meu bichinho. O que você acha? Você quer isso? – Louis não conseguiu não rir ao perceber o semblante de Harry. – É sério amor, não é uma pegadinha. Pode responder.
- Eu queria sim, papai.
- Então pergunte pra ele se ele te quer, bebê.
- Maninho, você quer me usar sempre que quiser? Você me quer?
- Claro que sim, Hazzy. É claro que sim. – William sorriu, voltando a beijar ele enquanto fazia carinho em seus cabelos.
- Então eu posso pedir uma coisa pra vocês? – ele falou sem jeito, procurando o olhar de ambos.
- Peça, amor. – Louis gemeu aliviado sentindo o seu nó desinchar.
- Maninho? – Harry esperou ele assentir. – Hm... Eu queria tomar o leitinho de vocês, sabe, juntos. – Harry corou, fazendo os dois rirem.
- Você quer engolir nossa porra, bebê? É isso? – William arrumou os cachos úmidos dele pra trás.
- É sim. – ele assentiu. – Vocês podem fazer isso por mim? Como minha recompensa, vocês disseram que eu fui bom. – Harry olhou com os olhinhos brilhando para os dois.
- Você não cansa nunca, não é, bichinho? – Louis sorriu ladino.
- Por favor, papai. – Ele fez bico.
- Tudo bem, cachorrinho. Mas a gente não vai fazer nada, você vai masturbar nós dois até ter o que você quer. Combinado? – William beijou sua bochecha, o vendo assentir.
-Combinado. – Harry sorriu, se levantando de cima dos dois e deitando no colchão, gemendo dolorido e sentindo seu rabinho arder.
- Oh meu deus. – Louis disse achando fofo, beijando sua testa e nariz. – A gente vai cuidar de você e do seu rabinho depois, tá bom meu príncipe?
- Coisinha mais linda, foi tão bom amor. – William beijou sua bochecha. – A gente vai dar um banho gostoso em você. Você é perfeito, bebê.
- Tá bom. – Harry assentiu. – Vocês podem...
Os dois riram, parando um de cada lado da cabeça de Harry, que prontamente segurou o pau de cada um em uma mão, deixando um beijinho na glande de Louis e depois na de William. Ele cuspiu nas duas, passando a descer e subir as mãos, prestando atenção no semblante de prazer dos dois que endureceram rapidamente contra sua palma. – Vocês foram tão bons pra mim. – Harry falou contido, fazendo o mesmo que eles fizeram por si, elogiando e cuidando deles. – Muito bons, cuidaram tão bem do meu rabinho e da minha boquinha. Eu estou tão, tão dolorido, vocês são tão grandes. – ele tinha a atenção dos dois para si, se sentindo quente, ambos passando a brincar com seus peitos. – O gosto do papai é cítrico, sabia, papai? E o do maninho é doce igual o meu. Vai ser tão gostoso sentir os dois na minha boquinha. Vou engolir tudinho, tudinho mesmo, vocês vão deixar o bichinho de vocês muito, muito feliz e satisfeito. – Harry colocou a língua pra fora e esfregou as cabecinhas juntas nela, passando a brincar e babar em ambas ao mesmo tempo enquanto masturbava rápido. – Gozem pro brinquedinho de vocês, por favor, o cachorrinho quer tanto, tanto o leitinho de vocês. – Ele cuspiu nas cabecinhas, voltando a brincar com elas juntinhas em sua língua, ficando maluco com o gosto da pré porra dos dois misturadas em seu paladar. – Meu papai e meu maninho, só meus, só pra brincar comigo. – Gemeu esfregando as coxas, fazendo os dois terem a mesma ideia ao mesmo tempo. Ambos passaram a apertar os peitos dele com uma mão e com a outra masturbar o pau duro dele, William o masturbando enquanto Louis massageava suas bolas. Harry gemia contra as glandes e se retorcia, masturbando mais forte, fazendo os dois gozarem em sua língua. Ele manteve a boca aberta, esperando os dois terminarem de gozar cada gota, só engolindo tudo quando ambos estavam olhando diretamente para si. Ao fazê-lo, Harry foi incapaz de não gozar também, mamando as cabecinhas e as deixando bem limpinhas como gostava.
- Will, o que acha da gente limpar nosso bichinho também? – Louis sorriu ladino, vendo William assentir. Os dois lamberam o abdômen todo sujo de porra, engolindo, os dois revezando em mamar o pau dele até estar limpinho também. William foi o primeiro a beijar sua boca, seguido de Louis. Eles beijaram as bochechas de Harry e os dois lados de seu pescoço, sussurrando palavras bonitas e de afirmação.
- Eu amo vocês. – Harry disse ofegante.
- Eu te amo, bichinho. – Louis sorriu.
- Eu te amo também, cachorrinho. – William beijou sua testa. – Vamos te dar um banho, sim? Com muita espuma, como você gosta. Lou, separa uma roupa e os cremes que ele usa, você deve ter alguma pomada também então, é, ela também. – ele riu meio atrapalhado por ter gozado a pouco tempo.
- Claro. – Louis riu junto.
- Vou encher a banheira. – Anunciou beijando Harry mais uma vez antes de ir até o banheiro.
- Papai, obrigado. – Harry sorriu molenga.
- De nada, meu ômega. Ei, você está cheio. – Louis se lembrou, acariciando sua barriga. – Nossos filhotes vão ser lindos, amor.
- Vão, papai. Muito lindos. – Harry sorriu. – Mas e se vier os do Will?
- Não vão, amor. Serão os nossos. – Louis garantiu. – Mas se vierem, ainda somos uma família, não é?
- Sim, papai. Ainda somos. – Sorriu tranquilo.
Louis levantou e separou uma roupa para Harry e uma para si, buscando uma para William em seu quarto também. Separou os cremes e as pomadas, levando Harry no colo até a banheira quando William chamou. Eles entraram todos juntos, Harry no meio encostado no peitoral de William enquanto ele lavava seus cabelos e as pernas em cima de Louis, que massageava seus pés. Eles lavaram seu corpo, seus cabelos, William massageou seus ombros enquanto Louis massageava suas coxas doloridas. Eles se lavaram e secaram Harry, vestido suas roupas antes de passarem o creme cheiroso por todo corpo de Harry e William cuidadosamente seguir o passo a passo da sua skincare. Eles passaram pomada da bunda machucada e no rabinho dolorido, não deixando de sussurrar o quão bom ele era. Louis trocou os lençóis e deitou na cama, trazendo Harry já vestido para deitar em seu peito, já sonolento. William foi andando em direção a porta, apagou a luz e abriu a mesma para sair.
- Não vai, maninho. – Harry se apoiou em um cotovelo. – Fica aqui.
William olhou para Louis com o resquício de luz que vinha do corredor, vendo ele assentir. Sorriu, fechando a porta e caminhando até Harry. Se deitou ao lado dele, Harry de lado deitado no peito de Louis e William abraço Harry por trás de conchinha, enquanto o mesmo segurava sua mão no meio do peito.
- Boa noite papai, boa noite maninho. – Harry deu um selinho em Louis e outro em William antes de finalmente se deixar dormir.
- Boa noite, eu amo vocês. – William respondeu.
- Boa noite, eu também amo vocês, pestinhas. – Louis brincou, tirando uma risada cansada dos dois.
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amore, pode fazer algo do rocco?
oi querida anon! vou fazer um negocito pq hj estou loquita, mas se vc quiser mais eu tenho esses dois do rocco 1, 2 e também tem um pedacinho aqui com o resto do cast✨️
Vou colocar uma coisinha aqui só pra alimentar as cinco roccetes:
Era um dia ensalorado depois de um inverno rigoroso e você e seu namorado estavam loucos para aproveitar o sol quente, por isso arrumaram suas coisas e foram em direção a praça perto do apartamento que compartilhavam para um piquenique.
Você andava agarrada no braço dele, escutando a voz melodiosa te contar sobre os planos para os próximos shows. Quando acharam o lugar perfeito perto de uma árvore grande com uma sombra refrescante, Rocco estendeu a toalha e te ajudou a se sentar enquanto ele posicionava as comidas pelo pano quadriculado.
"Com esse sol até me dá vontade de correr por aí." Diz se deitando de lado e observando as mãos veiudas arrumar as frutas e lanches.
"Pelo menos o seu mau humor parece ter melhorado, flor." Ele diz rindo ao relembrar o modo que você acordou irritada e querendo confusão, mas quando ele mandou você se arrumar que tinha uma surpresinha, na hora voltou a ser a mulher doce de sempre.
Rocco te admirava com uma expressão bobinha no rosto, você estava tão linda com o vestido tomara que caia de florzinhas, os olhos refletindo a luz do sol e as pernas cruzadas em uma pose descontraída.
"Ainda não foi totalmente embora, acho que preciso de uns moranguinhos para ficar 100%." Fala com uma voz manhosa insinuando o que queria.
"O que você não pede que eu não faço, né?" Rocco diz pegando um morango fresco e direcionando aos seus lábios entreabertos.
Você mordisca a fruta soltando um gemidinho exagerado e feliz. Apesar de namorarem há dois anos, não podia evitar ficar surpresa como ele era totalmente besta por você, tudo que pedia, ele fazia com um sorriso na cara, mas claro que não era por nada, você era o porto seguro dele e sempre o apoiou em tudo, além disso, eram extremamente apaixonados um pelo outro desde que se conheceram.
Passaram a tarde dando comida na boca um do outro, enquanto apreciavam as pessoas distantes e a natureza ao redor, Rocco um hora pegou a sua câmera e tirou um foto sua distraída sorrindo ao ver um cachorro brincar com o dono a distância.
"Ai, eu não aguento mais, ugh." Diz ao engolir a última uva do potinho de frutas e já sentindo a moleza no corpo após comer tanto.
"Vem cá, minha linda." Rocco diz, dando tapinhas coxas e se recostando no tronco grosso da árvores, te convidando para deitar no meio das pernas abertas.
Prontamente, você engatinha até ficar aconchegada nos braços torneados e corpo cheiroso. Enfia seu rosto no pescoço dele, dando um beijinho e esfregando a face corada na pele. Rocco retribui te apertando mais contra ele e fazendo um carinho nos seus cabelos que balançavam ao vento.
Com todo aquele afeto, sua mente já viajava para outros lugares, pegou a mão grande e acariciou os dedos longos, pensando em todo o talento que aqueles dígitos tinham tanto ao tocar instrumentos e te tocar.
Agarra a mão encaminhando aos seus seios, só passando por cima em uma massagem suave. Posca sorri contra seus cabelos já sabendo onde você queria chegar com aqueles movimentos.
"Mas você não consegue passar uma tarde sem ficar toda carente né, florzinha." Diz baixinho no seu ouvido adorando os arrepios que surgem nos pelos dos seus braços.
"Ai, Rocco, quero mais." Fala com um tom necessitado baixando mais a mão pelo seu próprio corpo até deixar no seu ventre.
"Eu já te enchi de comida, anjo, o que mais você quer." Ele contesta por mais que esticasse os dedos em direção a sua virilha, te provocando.
"Me enche com seus dedos." Diz se contorcendo e olhando ao redor para ter certeza que ninguém estava perto de mais.
"É perigoso, florzinha, vai que alguém vê." Responde ao pressionar sutilmente seu pontinho por cima do vestido fino.
Você choraminga e fecha mais as pernas prendendo a mão dele no meio delas.
"Ninguém vai ver, amor. Faz por cima do vestido então."
"Desesperada assim? Nem parece que me acordou de madrugada pra se esfregar em mim igual uma cachorrinha." Fala e depois morde o lóbulo da sua orelha te fazendo espernear quando os dedos voltam a pressionar sua bucetinha por cima da roupa.
Mesmo com as provocações, ao escutar seus sonzinhos contido, Rocco continua os círculos suaves na sua intimidade e com o outro braço segura seus quadris para não entregar tanto o que estava acontecendo.
Era eletrizante a forma que os dedos massageavam a área inteira com movimentos certeiros, o ar erótico e perigoso de fazer isso ao ar livre te deixava alucinada, cada vez mais se contraindo ao redor de nada e sujando sua calcinha com o seu melzinho.
Rocco percebe a sua carinha ficando mais corada e desesperada, então para finalizar, desliza a mão por baixo da saia ampla, afasta sua calcinha para o lado e enfia um dedo na sua entradinha quente e melecada, aplicando mais força para tocar seu grelinho inchado.
O orgasmo te atinge de repente, então vira o rosto para morder o pescoço do argentino para abafar seus sons ofegantes. Com certeza foi uma tarde produtiva.
eu ia fazer um fluff e virou isso
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❛ don’t act like you know me. ❜ (connor e cassidy)
as palavras de cassidy ecoaram no pub vazio, e tudo o que connor foi capaz de fazer foi encará-la. não era fácil encontrar palavras exatas em uma situação em que a sua mente turbilhava de pensamentos, e estava quase chocado com a facilidade com que ela, de todas as pessoas, poderia estar argumentando algo assim. como se a resposta não fosse completamente óbvia. “tá zoando?” conseguiu soltar após o que deveria ter sido quase um minuto, não tardando a rir em escárnio. só poderia ser uma brincadeira e de extremo mau gosto, tal como tudo que se desenrolava com cassidy desde o seu retorno à portland. e connor estava cada vez mais incerto de se em algum momento seria capaz de perdoá-la. “é óbvio que eu não te conheço, porra.” gesticulou com uma das mãos ao falar, irritado. anteriormente, acreditava que sim. se davam tão bem durante a maior parte de seu relacionamento que, na época, costumava a se reconfortar no fato de que não precisava se explicar muito para que cassidy conseguisse entender a que estava se referindo. agora, nem mesmo reconhecia a mulher diante de si.
“se eu te conhecesse de verdade, nunca estaria passando por uma merda dessas. já saberia muito tempo atrás que você era quase sociopata o suficiente pra fingir durante dois anos que eu… que eu não existia mais, cassidy.” e, antes mesmo de ler a expressão no semblante da ex-namorada, fez já questão de adicionar: “porque foi exatamente isso que você fez, cassidy. não tem o que justifique a merda que você fez.” ninguém queria ir atrás de um ex após o término, e connor era testemunha disso para todos os efeitos. nunca tinha ido atrás de nenhuma namorada, mesmo de cassidy, embora em uma quantidade maior de ocasiões do que gostaria de admitir havia tentado descobrir sorrateiramente - nem tanto, na realidade - com iris e peter informações sobre como ela estava. contudo, nenhum deles sabia sobre ela. dois anos depois, entendia a razão de seu desaparecimento. e isso o enchia de raiva e mágoa. “você escondeu de mim por quase dois anos que eu tinha uma filha, qual o eu problema? o que você achava que eu ia fazer? virar as costas pra você depois de tudo e fingir que não era comigo a história? mandar você ir se virar sozinha?” precisava desesperadamente de uma justificativa e, por mais que cassidy já houvesse dito várias coisas desde o momento em que apareceu na porta de seu apartamento com a garotinha dormindo em seus braços, nada entrava em sua cabeça. era simplesmente impossível para connor conceber a ideia de que ela havia voluntariamente escondido algo assim dele, e nenhuma justificativa poderia ser plausível o suficiente para que entendesse o lado dela da história. tal como a abbot fizera questão de deixar claro durante aquela discussão, claramente não a conhecia como acreditava antes. “fala sério, o que eu fiz pra você? o que te fez me odiar tanto ao ponto de não achar que eu nem merecia saber que a emilia existia?” indagou, a mágoa se sobressaindo à raiva por um instante.
#deixando silenciosamente uma askzinha aqui#partner: nana.#in character: answers.#character: connor dempsey.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ connor & cassidy.
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svetlana popva petrova — lizbeth adore colleman
in the land of gods and monsters, i was an angel living in the garden of evil... screwed up, scared, doing anything that I needed, shining like a fiery beacon
about - connections - pinterest - pov's - timeline
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name: svetlana popva petrova
nickname: lana
age: 230 anos
local de nascimento: lovech, bulgaria
espécie: vampira do clã vermilion
ocupação: dançarina stripper do oitavo pecado
sexualidade: heterossexual
inspirações: katherine pierce, satanico pandemonium e outros
TW: violência, sangue, abuso, rapto
Ao nascer, na pequena província de lovech no norte da bulgária, lana parecia uma garota comum. filha de um barão do café e de uma camponesa, vivia cercada de longas arvores sinuosas e sentia que a floresta estava sempre por perto, a riqueza por sua vez… nem tanto. procurava ajudar em casa como podia, buscando alimento e usando o pouco que tinha como moeda de troca para conseguir mais. a morena continuaria sua pacata vida na pequena província até envelhecer, se não fosse por um fato: certo dia, ao voltar da cidade com mais mercadorias, svetlana encontrou o seu lar invadido, os corpos destroçados pelo casebre deixavam claro que um ataque brutal havia acontecido, enquanto a moça que ali chegava tivera sua vida poupada por um milagre, mas seus algozes tinham um plano pior para ela.
levada por um grupo de homens, lana foi aprisionada e forçada a trabalhar na principal danceteria da europa, o ataque e o aprisionamento tiveram consequências notáveis na vida da mulher, passando a ser mais distante, desconfiada, por vezes até fria, sem entender quem ou o que havia os levado aquela tarde. lana foi forçada a dançar para atrair os forasteiros, sem saber que os mesmos estavam sendo atraídos para a morte, como forma de alimentar as criaturas que a raptavam. poucos meses depois de sua chegada na casa noturna, fora oferecida para o conde da região, sem que sequer soubesse do trato. quando o ataque começou, svetlana se enfureceu e revidou com golpes o quanto pôde. pobre criatura. jamais entenderia que a força imortal era incomparável. fora morta no primeiro piscar, por ousar revidar as artimanhas do conde, mas a transformaram a tempo para que pudesse sobreviver.
recém transformada, svetlana fez um verdadeiro banquete no local, embebida em vingança. os que não foram decepados se renderam à ela, a cultuavam como deusa. e isso durou por algum tempo, até vampiros antigos tomarem conhecimento do que estava acontecendo, então ela teve que fugir. por anos. ainda que volta e meia se rendesse aos mesmos padrões, seu corpo a levava a repetir os maus hábitos: a dança e a morte. viveu a elegância dos anos cinquenta nos porões mais poéticos da europa. a liberdade e alucinação dos anos sessenta e setenta em hollywood. permitiu-se amar músicos, poetas e artistas, sem poder estender sua estadia por tempo demais sem ser caçada como uma fera. até mais recentemente se refugiar em Arcanum.
name: lizbeth adore colleman
nickname: liz (só para os intimos)
age: 30 anos
espécie: humana
ocupação: detetive de citadel
sexualidade: heterossexual
inspirações: lisbeth salander e outros
lizbeth migrou de cidade em cidade até que acabou desembarcando em lichendorf com uma crescente ambição em seu peito, e logo conseguiu trabalho na delegacia da cidade, não demorando muito tempo para tomar gosto pela coisa e se estabilizar como investigadora. sua vida estava parcialmente completa quando, pouco depois de se empregar, ela acabou se apaixonando. o homem por sua vez era o delegado da cidade, e apesar de seu lado racional se negar a misturar trabalho e sentimento, ela aos poucos foi se deixando levar até que eles ficaram noivos. entretanto liz nunca chegou a se casar. ao chegar em casa, um dia antes do casamento, lizbeth encontrou moveis deslocados e quebrados, papeis espalhados, manchas de sangue no chão e nas paredes, a casa completamente revirada, mas dessa vez não havia nenhum corpo. o homem que amava havia desaparecido e nunca mais houve qualquer sinal dele. a partir daquele dia lizbeth passou a acordar com sinais doloridos em seu corpo, ainda que sem se lembrar do motivo para eles estarem lá. com esses acontecimentos, começou a investigar todo e qualquer rastro oculto naquela cidade, cada desaparecimento, assassinato ou rapto, e agora dedica a sua vida a descobrir quem fez isso e conjurar vingança.
#about#to chegando agora doida pra jogar#com uma ass4ssina maluca e uma policial controlada QUEM VEM#oiiii pra todo mundo#like = plots
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ship headcanon + thomas & nalini
how did your muses meet & how long have your muses known each other ?
nalini conheceu thomas em sua primeira visita a bend, cerca de dois anos atrás. carter já pensava em voltar ao oregon e queria que a namorada conhecesse a cidade antes de convidá-la para ir morar com ele do outro lado do país. decidiram aproveitar o feriado do quatro de julho para irem até lá e passaram cinco dias na casa do pai de carter. conheceu thomas e sua então noiva, isabel, no segundo dia deles na cidade.
have your muses ever traveled together?
apenas para o sítio dos fitzpatrick, alguns meses antes. carter não estava nada animado para passar o fim de semana em família, mas cassidy pediu a nalini que o convencesse a ir. como carter passou os três dias num mau humor insuportável, nali acabou passando o tempo inteiro com thomas, que recém havia terminado o noivado.
what's the last movie your muses watched together?
como nali não tinha ido até a locadora de bend durante todo o ano em que morou na cidade, assim que possível thomas a levou até lá. entre os tantos filmes disponíveis, eles acabaram fazendo uma maratona de comédias clássicas, com superbad, american pie e ghostbusters.
do your muses have playlists made for each other?
nesse momento, não. mas logo depois de conversarem sobre suas playlists guilty pleasure, nali adicionou mais algumas m��sicas a sua antes de mandá-la para ele.
do your muses want children?
nali ama crianças e o desejo de ser mãe sempre existiu dentro dela. como cresceu muito próxima da irmã, gostaria de ter pelo menos dois filhos para que possam ser confidentes da mesma forma como ela é com bhakti. quando ela e thomas passarem a ser um casal, imagino que isso não vai ser um tópico de discórdia entre os dois - até porque nali já deve até ter mostrado sua lista de nomes para filhos a ele.
do your muses have any pets together?
além de marty, cosmo, marnie e dewey que nalini vai adotar como dela também, eventualmente os dois vão trazer a gatinha dela, ariel, de nova york. por algum tempo, serão os cinco. vontade de adotar mais animais não faltava, mas eles sabiam que espaço físico poderia vir a ser um problema. entretanto, logo depois de noivarem, os dois ajudaram a resgatar dois filhotes que estavam abandonados na estrada entre bend e eugene. inicialmente, ficariam com os dois apenas de forma temporária, mas se apegaram tanto a eles que, quando alguém os quis adotar, nali ficou com os olhos cheios de lágrimas e thomas soube o que tinha que fazer. E foi assim que eles acabaram com o Fred e o George, dois cocker spaniels de pelagem alaranjada.
which one of your muses is more affectionate ?
Não os vejo como um casal que demonstra tanto afeto publicamente quanto a Acacia e o Henry, por exemplo. Mas, em casa acredito que eles sejam muito carinhosos um com o outro e cada um de sua forma. O Thomas me parece uma pessoa de atos de serviço, ajudando a Nali a corrigir os trabalhos dos alunos numa noite de sábado, depois dela ter deixado um monte de coisa acumular durante a semana. A Nali, por outro lado, gosta de falar abertamente sobre o que sente, ao mesmo tempo que o apoia incondicionalmente em qualquer situação – mesmo que isso signifique que ela vai passar o fim de semana inteiro ajudando ele numa feira de adoção ou ajudando a resgatar algum animal que encontraram durante um encontro deles.
who's most likely to apologize first after an argument ?
Eles me parecem ser um casal bem racional quando se trata de desentendimentos, então vejo ambos sendo os primeiros a se desculpar. Acho que depende muito do contexto. Nenhum dos dois gosta de brigar, muito menos de ir dormir brigado. E, como não são pessoas orgulhosas, preferem admitir que estão errados do que manter o desconforto de estarem sem se falar.
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Oiii,parabéns pelos 200 seguidores!Gostaria de fazer um pedido de smut com o Juyeon do TBZ,e como a senhorita disse que está à disposição para escrever,com os protagonistas sendo enemies to fuckers,por favor!♡°♡
— Detention, Lee Juyeon
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Contém: um pingo de enemies to fuckers, eu menciono aq um medinho de ser pega, então talvez um tiquinho de exibicionismo, cum play, dumbification(?), uso de um apelidinho, falo demais sobre como as mãos desse garoto são grandes, size kink(?) i acho q só
obgg 🫶🏻 e espero q você goste amor ❤️🩹
“Bem vindos…a mais uma detenção de sábado.”
Mais um sábado perdido, trancada na sala com aquele homem que parecia mais um pedaço de um mau caminho, que com certeza te deixaria totalmente perdida naqueles lábios, ou talvez o que mais te deixaria perdida seria a mão passando calmamente por aquele cabelo macio enquanto a voz grossa se fazia presente.
Os dois não simpatizavam muito um com o outro. Talvez fosse pelo fato de que no primeiro dia em que se conheceram, vocês se esbarraram e ele derrubou café na sua camiseta branca, mas talvez houvesse uma outra razão para que quando se encontrassem o clima ficasse mais ‘pesado’.
Atração disfarçada de ódio? Isso sim seria uma boa opção, mas nunca admitiriam que ambos se alimentavam do mesmo desejo carnal.
E os dois simplesmente preferiam ignorar o que acontecia na sala do diretor com a professora e ele. Já que todas as detenções o diretor costumava chamar a professora e logo após vocês ouviam gemidos…estranho? certamente.
“Ei…” ele te chama uma vez, e você o ignora, já que não queria dar atenção para não começarem a discutir. “Vai mesmo me ignorar por um dia inteiro?”
Você solta um som de concordância e ele, desacreditado, da uma risada nasal.
[…]
Algum tempo passou e vocês estavam assim. Sem dirigir uma palavra um ao outro.
Porém esse tempo acaba, após ver uma sombra por cima de ti, a mão grande cheia de veias, apoiando o peso dele na sua mesa, enquanto tentava calmamente fazer sua redação de 1000 palavras do porquê estava ali.
“Hmmm…vejo que está que nem eu, quase nada feito ainda…” ele ri, debochando de tua cara. “Vai se ferrar moleque! Pelo menos eu to tentando…” você diz num tom mais alto e não tão calmo.
“Pra que continuar tentando se no final do dia nunca consegue acabar?” ele diz novamente naquele tom irritante de deboche. “Que nem eu disse, pelo menos eu tento.” você diz agora debochando também, mas levantando o olhar até o rosto dele.
Juyeon aproxima o rosto do seu, numa distância tão pequena que pensou que ele iria te beijar, “Se você não me deixa pensar em escrever algo por conta dessa sua roupinha curta de vagabunda, também vou te distrair até que a última coisa que você pense, seja sobre a redação.”
Você deixa. Não é como se você fosse o rejeitar justo quando apenas uma faísca tinha o poder de acender um fogo incontrolável.
Deixa ele se aproximar, te tomar nos lábios, deixa as línguas se juntarem, o deixa colocar a mão no seu rosto, cobrindo sua bochecha toda até mais um pouco pela mão ser tão grande, o deixa fazer o que tinha vontade, pois era a tua vontade também.
A mão que estava apoiada sobre a mesa, vai até sua cintura, te levanta e a deixa sentada sobre a mesa. Os beijos começam a descer pelo seu pescoço, deixando marquinhas fracas e logo o ouve dizer “Acho que a mesa do professor parece bem mais confortável que aqui…”
Você concorda, se levanta e vai até a mesa do professor, afasta algumas coisas para deixar um espacinho livre para você se sentar, ele caminha lentamente até você, e assiste você ir retirando sua camiseta lentamente, mordendo o lábio inferior vendo mais pele que o de costume. As mãos que te tiravam do eixo vão até o cinto do maior, abre o cinto e joga para longe.
Logo a calça é lentamente aberta, enquanto os olhos de quem vestia estavam fixos no seu corpo pequeno comparado ao dele. A esse ponto ele já estava à sua frente, chegando tão perto com o rosto que dava pra sentir a respiração em seu pescoço.
Quando sua calcinha foi parar no chão e vocês já se beijavam novamente, ele te puxa para a beirada da mesa, faz você colocar seus pés no chão e com as mãos grandes agarradas à sua cintura, te vira, colando teu peitoral na mesa com força, faz você virar seu lindo rostinho para olhar atentamente a porta, com aquele medo consciente de alguém os ver ali naquela cena, mas um tesão subconsciente pela exata mesma razão e levanta sua saia, acariciando sua bunda.
Antes de se enfiar em ti, Juyeon passa os longos dedos finos e gelados em sua intimidade, fazendo-a estremecer e faz questão de provar um pouco de ti, levando os dedos à boca, chupando-os. Prende os pulsos finos nas suas costas, o que não era difícil já que a mão era grande. Se enfia em ti sem dó, fazendo você o tomar por inteiro de uma vez só.
Para evitar barulhos, o Lee tem a grande ideia de enfiar dois dedos em sua boca, pressionando sua língua e colando o peitoral nas suas costas apenas para sussurrar “Não geme alto não tá? Não tô afim de mais um sábado perdido aqui. A gente poderia estar muito bem em cima da sua cama agora, mas graças a você estamos presos aqui.”
Vira o rosto para tirar os dedos da sua boca, e diz “Se você não tivesse me irritado eu não teria batido em você e agora mesmo você não estaria com todas essas marcas de unhas nos seus braços.”
Olha pro próprio braço e vê as marquinhas citadas por ti. Uma terça-feira normal, vocês passa pelo corredor ao lado dele e propositalmente ele esbarra fazendo você derrubar o material no chão, claramente sua reação foi o empurrar no chão e começar a o socar e o arranhar com suas unhas.
Ao lembrar ele sorri e diz “Seria legal eu deixar algumas marquinhas em ti também né?”
Antes mesmo de você processar o que ele tinha acabado de falar ele levanta, descolando-se de ti, metendo mais forte que antes, levando a mão que a minutos atrás estavam em sua boca até sua bunda e apertando-a com toda força, e logo depois de soltar a carne que escorregava entre os dedos, via as marcas vermelhas, deixa um tapa estalado, e logo vendo a marca vermelha da própria mão se formando numa das bochechas da sua bunda.
Solta um gemidinho pelo susto e a resposta vem de imediato “Shhhh, sem barulhos…”, irônico, nesse exato momento o barulho das peles se chocando fazia presente.
Não estaria surpresa se agora mesmo sua bunda estivesse com algumas marcas tão vermelhas ao ponto de precisarem de apenas mais um toque para ficar roxa. “Agora sim…” Juyeon solta seus pulsos para posicionar as duas mãos na sua cintura apertando-a, para mantê-la parada no lugar, facilitando acelerar mais um pouco o ritmo.
Incontrolável. Mais uma palavra que se encaixa bem no dicionário que descreve a relação dos dois. Também não se surpreenderia se estivesse escorrendo um fio de saliva de sua boca, enquanto engasgava-se com os próprios gemidos. “Juyeon…” você chama, tão baixo quase que o mesmo não ouve.
Ele ouve mas prefere apenas ficar quieto, seus ouvidos são agraciados com um gemido grosso, baixo e longo, ao sentir suas paredes internas o apertando.
Você chega ao seu ápice quase soltando um grito se não fosse pela mão grande tapar sua boca antes, você fecha os olhos e logo sente Juyeon se retirar de ti e gozar na sua bunda. Pintando-a com o líquido branco, mas mirando em sua buceta molhada e após acabar de gozar enfia-se dentro de ti apenas mais uma vez para colocar pelo menos um pouco do líquido dentro de ti.
“Senti meu ódio por ti sendo descontado um pouco hoje.”
“Eu também…acho que encontrei uma nova forma de descontar o ódio que eu sinto por você.” diz enquanto um sorrisinho adorna seus lábios.
um beijao, bom domingo p vcs ❤️🩹
#lee juyeon#juyeon smut#tbz juyeon#tbz smut#tbz#juyeon imagines#tbz scenarios#especial de 200 seguimores#asks 🎀
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Chupei o amigo do meu namorado no churras...
By; Rafaela
Oi pessoal, hoje vou contar para vocês o que aconteceu em um churrasco na casa do amigo do meu namorado. Eu e chamo Rafaela e Ele se chama Paulinho e é muito gostoso, eu já vi nudes dele que uma amiga me mostrou, e o safado tinha mesmo um pau bem grande e delicioso. Confesso que já me toquei muitas vezes pensando nele, mamando e sentindo ele entrando em mim, me pegando bem gostoso.
A gente se encontrava em churrascos na casa dele ou em baladinhas que a turma toda curtia, sempre ele me olhava e parecia que queria me comer na frente de todo mundo, e eu provocava é claro, atiçava ele o tempo todo, como já falei antes, eu não presto kkk
Nesse churrasco a gente bebeu além da conta, eu não sou de beber, então só com um copo já estava bem alta, mas meu namorado bebeu demais e acabou passando mau, fiquei até envergonhada, tiveram que levar ele para o quarto do Paulinho para dormir e ver se conseguia se recuperar para gente ir embora. Eu fiquei lá com nossos amigos bebendo e dançando funk até o chão. Eu estava de shortinho curto nesse dia e nessa loucura junto com a bebedeira ele estava subindo e eu esquecia de descer.
Acabou que minha bunda ficou aparecendo, até que o Paulinho chegou perto de mim e apertou ela, passou a mão bem de leve e Isso me deixou muito excitada e eu acabei gostando. Ele disse que queria um boquetezinho gostoso e eu que já sou safada junto com a bebedeira não pensei duas vezes, até esqueci do meu namorado.
A gente foi pros fundos da casa dele e começamos a nos beijar muito. E o safado com as mãos bobas dele me deixando toda molhadinha. Até que o safado tirou sua piroca para fora e eu fiquei louca, vi aquele pau gigante que me fez pirar de tanto tesão.
O safadinho me pediu para ajoelhar e cair de boca na piroca grossa e enorme dele. Eu obedeci é claro, ajoelhei e fiquei olhando para ele com carinha de puta enquanto o safado pegou a pica e colocou na minha boquinha bem devagar. Eu segurei na cintura dele e comecei a chupar aquele cacete gostoso e fui toda gulosinha, pois queria aproveitar ao máximo. E o safadinho segurava meus cabelos cumpridos para não atrapalhar a minha mamada intensa. E como eu estava com o maior tesão fui mamando com vontade fazendo ele pirar.
Paulinho ficava suspirando enquanto eu caia de boca com mais vontade e mais gula deixando ele louco. E para ficar ainda mais excitado eu levantei minha blusinha e deixei meus peitos amostra para ele poder pegar e brincar enquanto eu chupava. Ele foi fazendo carinho gostoso nos meus peitos enquanto eu abocanhava com vontade aquele pau gigantesco.
E eu lá toda putinha continuei chupando intensamente até que o safadinho acabou dando uma bela gozada na minha boca, o primeiro jato veio com toda força que chegou a encher a minha boca toda, assim que engoli veio outra e outra, fui engolindo uma por uma, quando ele terminou comecei a chupar e lamber para deixar limpinho, levantei a bermuda dele, me arrumei e voltamos lá para onde estava a galera.
Não deu nem tempo de ir para o banheiro e chegou meu namorado, com a cara toda inchada da bebida, ele veio na minha direção e me deu um beijo na boca, que com certeza estava com o gosto do pau do Paulinho kkk… Meu namorado estava tão bêbado que não percebeu nada.
Depois de um tempinho fomos embora, até hoje ele não sabe de nada, essa foi uma das várias vezes que aprontei, e como sempre falo, sou muito putinha kkk…
Enviado ao Te Contos por Rafaela
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
THE MISS HORROR, wait wait...! IT'S THE QUEEN OF HORROR.
Participar da realeza do baile não estava nos planos, e ganhar era algo que Yasemin jamais imaginara. Claro que nada saía como ela pensava ou desejava. Ela já estava contrariada desde o momento em que descobriu que seu nome estava entre os candidatos. Ela nunca se inscreveu, claro, mas algum engraçadinho fez o favor de colocar seu nome na lista. Desde então, cada vez que alguém mencionava a eleição, Yasemin sentia uma certa irritação mesclada ao constrangimento.
Enquanto esperavam pelo anúncio, Yasemin permanecia de pé no canto do pavilhão, os braços cruzados e o rosto fechado. Ela olhava ao redor, vendo os outros semideuses animados, conversando e rindo, todos alheios ao seu desconforto. Joseph estava a seu lado, mas claramente tão entretido em saber o resultado tanto quantos os outros. Tudo parecia uma celebração perfeita, exceto para a filha de Deimos. Às 23h em ponto, Yasemin sentiu um nó se formar em seu estômago, sua irritação se transformando em ansiedade e incredulidade. Confetes em formato de coração caíram do teto, e o céu estrelado apareceu magicamente. Seu nome havia sido dito por Afrodite. A turca sentiu como se estivesse em um pesadelo. Ou pior: uma das suas ilusões apavorantes. Ela estava paralisada, incrédula com o que acabara de ouvir. Sentiu a coroa ser colocada em sua cabeça, e automaticamente tentou tirá-la no segundo seguinte, sem sucesso.
Só podia ser uma piada de muito mau gosto. Yasemin ainda estava chocada com toda aquela situação e incapaz de reagir como uma pessoa normal faria. Ela praticamente estava suplicando enquanto sentia os olhares caírem sobre si e sobre Veronica. Deuses... Ela queria correr e se esconder embaixo de alguma mesa e nunca mais sair dali. Era a maior vergonha que estava passando em sua vida. Estar nos palcos era uma coisa - ela controlava a narrativa, sabia o que esperavam dela. Ali, porém, tudo era imprevisível e desconfortável.
Depois de morrer de vergonha ao ser anunciada como rainha junto de Veronica, o que também poderia se encaixar dentro de uma piada porque eram rivais. Ok, talvez não tanto agora porque se uniram por uma causa. Não eram amigas, nem colegas, muito menos deixaram de ser rivais. não enquanto não recuperasse seu colar. Mas tinha empatia por uma garota sem memória que sequer sabia que ela era uma inimiga. Yas nunca foi de participar de interações sociais, muito menos frequentar uma escola. Então nunca soube como eram essas sociabilizações. Agora, sendo o centro das atenções contra sua vontade como rainha, queria apenas sumir de vista o mais rápido possível.
E então tinha a dança. Tudo bem que ela acabou escolhendo seu próprio par do baile, mas ainda assim era totalmente constrangedor. A voz suave de Afrodite ainda continuava a ecoar em seus ouvidos, imaginando que os deuses estavam assistindo. Ela sabia que não podia simplesmente fugir, mas cada fibra de seu ser implorava por isso. Sentia-se exposta de uma maneira que nunca experimentara antes. Tudo o que ela queria era fugir dessa vergonha, encontrar um canto seguro onde pudesse ser apenas ela mesma. Os olhares pareciam perfurar sua pele, deixando-a desconfortável e ansiosa.
Quando Joseph se aproximou, o sorriso era evidente nele e ela apenas abraçou o corpo do semideus como fizeram quando dançaram anteriormente. Daquela vez tinha sido confortável. Yasemin tentava manter a compostura, mas sentia o rosto quente. ❝ ― Majestade... Será uma honra acompanhá-la nessa dança. Eu falei que você estava incrivelmente linda hoje... ❞ — Ele sussurrou devido à proximidade dos rostos. Quando a música começou, Joseph guiou Yasemin de acordo com a melodia antes de se aproximar o suficiente para tocar sua cintura. ❝ ― Cala boca... ❞ — Ela respondeu baixinho. ❝ ― Só vamos acabar logo com isso... ❞ — Praticamente suplicou. ❝ ― Ei, calma... Sei que odeia essas coisas e não suporta toda essa baboseira, mas você ganhou o maior prêmio dessa noite. ❞ — Joseph tentou tranquilizá-la. ❝ ― Já era de se esperar que seus fãs, por causa da banda, votassem em você. ❞ — Yasemin fechou os braços ao redor dos ombros largos de Joseph, soltando um suspiro e sorrindo de forma comprimida para ele. Era uma sensação completamente diferente de estar nos palcos e ser votada como rainha do baile. ❝ ― Eu sei, mas... É diferente. ❞ — A turca tentou justificar. Movia-se conforme Joseph a guiava na dança, mantendo o abraço. Enquanto isso, ele tentou manter a animação por Yasemin, mas não deixou de acolher a ruiva em seus braços, apertando o abraço. ❝ ― Fecha os olhos, pensa que somos só nós dois dançando como antes... ❞ — O filho de Poseidon tentou abordar a situação de um jeito diferente, fazendo-a ignorar a plateia que assistia às duas rainhas do baile. E ela realmente fechou os olhos, seguindo as instruções de Joseph, movendo-se com ele enquanto deitava delicadamente o rosto no peito dele. ❝ ― Queria matar quem fez minha inscrição... Você tá se divertindo, né? ❞ — Murmurou, rindo em seguida e levantando o rosto para encará-lo. Joseph buscou aproximar ainda mais os corpos, guiando-a conforme a melodia da música. ❝ — Vou descobrir quem foi e te dou o nome, ok? ❞ — Ele brincou, rindo. ❝ — Não é divertido se te deixa desconfortável... ❞ — Assumiu ao encará-la nos olhos. Nos braços de Joseph, Yasemin se sentia mais calma, rindo e suspirando com a situação. Horas antes estava no palco sem vergonha alguma, mas agora era diferente e se sentia acuada. ❝ — Mas confesso que tô adorando dançar com você de novo... ❞ — Confessou antes de encostar a testa na dela, deixando um beijo rápido em seus lábios. Sorriu para o semideus, especialmente quando ele a beijou rapidamente, seguindo o ritmo da música até que ela terminasse. Apesar de gostar de estar nos braços de Joseph, quando a música cessou e outras pessoas começaram a entrar na pista de dança, ela parou e segurou o braço dele, saindo dali o mais rápido possível.
A turca sentou-se em uma das mesas decoradas, ainda tentando processar o que havia acontecido. Estava visivelmente constrangida, suas bochechas coradas de vergonha. Pegou uma taça de vinho e deu um gole, tentando se acalmar. A coroa ainda estava firmemente em sua cabeça, lembrando-a constantemente do evento surreal que acabara de acontecer. Os olhares curiosos ainda a seguiam, mas agora que estava fora do centro das atenções, começava a se sentir um pouco mais tranquila. A música e a festa continuavam. Yas brincava com a taça, girando o vinho lentamente enquanto observava os outros semideuses se divertirem. Ainda não acreditava que isso tinha acontecido, olhando para a coroa em sua cabeça através do reflexo na taça de vinho. Era tão... embaraçoso.
Colocada em uma posição desconfortável, refletiu e pensou que também haviam pessoas que a cercavam que se importavam com ela. Ou esperava que sim, porque se fosse uma espécie de Carrie, a estranha dos deuses... Ah, ela mesma iria no Olimpo resolver aquilo mesmo que fosse uma missão suicida. A noite ainda estava longe de acabar, mas, pela primeira vez, Yasemin se permitiu aproveitar um pouco da sua realeza. Ok, nem tanto. Sua bateria social já havia ido para o espaço e ela queria ir para seu chalé, mas sorriu para Joseph, agradecida por sua companhia. E de seus amigos que lhe cumprimentavam por ter ganho o título. O constrangimento ainda estava lá e para si o baile já havia acabado, mas pelo menos não estava sozinha ali.
semideuses citados: @d4rkwater @mcronnie
@silencehq.
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Amig, eu queria saber se você pode fazer um Ten como marido. Como seria uma vida de casado com ele e afins... Eu ficaria muito feliz de você pudesse fazer uma coisinhas assim...
Sua escrita é incrível e eu sou viciada nos seus posts. Todo fim do dia venho dar uma passadinha pra ver se tem coisa nova, ótimo trabalho.❤️
TEN CHITTAPHON - MARIDO (S)
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· ten chittaphon x leitor
· gênero: smut, relacionamento estabelecido.
· avisos: dirtytalk, linguagem imprópria, sexo sem camisinha, recém casados.
notas: peço perdão a todos vocês pela demora para escrever e responder as asks, o grande motivo é FACULDADE. isso tá acabando com todo tempo que eu tenho e também está causando em mim, vários bloqueios criativos. É algo bem pequeno e bem simples, pretendo corrigir o texto em menos de dois dias, então desde já me perdoem por qualquer erro.
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Após um dia cansativo de trabalho, seu maridinho só queria tomar um banho quente e relaxar um pouco. Ele abriu a porta de casa e percebeu que tudo estava bem quieto, provavelmente você já estava dormindo por conta do seu corrido e o cansaço, a vida adulta era desesperadora.
Ao entrar no quarto, ele viu que você estava acordada com o celular na mão, com seus olhinhos sonolentos e uma camisola que mau cobria suas coxas. — Ainda acordada? Você deveria descansar. — Ele falou com sua voz baixa após ocupar o outro lado da cama, sentando ao seu lado.
— Resolvi te esperar, eu passei o dia todo morrendo de saudades do meu homem. — Você falou, logo se levantando e sentando ao lado dele. Seus lábios agora estavam alternando entre o pescoço e a boca do seu marido.
— Minha esposa linda está me deixando tão excitado, eu queria tanto comer você agora, do jeito que você merece. — As mãos dele estavam geladas, um pouco áspera, causando arrepio do seu corpo.
Ele te deitou na cama, beijando todo seu corpo enquanto as mãos dele percorria por debaixo da camisola. Ele apertava seu seio com delicadeza, e beijava seu lábios com fervor.
Ele era delicado, colocava força e pressão somente quando necessário. — Você gosta quando eu vou bem lento assim na sua buceta? Quando eu te como bem devagarinho, fazendo você me sentir por completo? Me responde princesa.
— Eu gosto, amor.
— Eu gosto tanto de ficar dentro de você, gosto tanto de sentir você. — Ele falava em seu ouvido, empurrando em você na posição que você mais gostava, a conchinha, pois não tinha nada mais romântico que isso. — Queria tanto olhar pra sua cara, ver seus olhos brilhantes, você quer que eu vá mais rápido?
— Não amor, eu gosto assim. Por favor continua assim, tá' tão gostoso.
— Não fala com essa voz pra mim, eu estou louco pra gozar em você, quero tanto ter um filho com você, o que você acha sobre isso? Você quer que eu te dê um bebezinho?
— Eu quero tudo que você está disposto a me dar.
— Então abre as pernas pra mim, que eu estou disposto a fazer você gozar.
Depois de tudo, ele cuidaria tão bem de você, mesmo estando super cansado. Ten nunca deixaria a princesa dele de lado, tomaria um banho quente com você, deixaria ainda mais beijos sobre seu corpo e falaria mil e uma vezes o quanto ele te ama.
— Você é tudo pra mim, eu não me arrependo de ter escolhido você. — Você estava sentada entre as pernas dele na banheira, ele estava passando as mãos nas suas costas.
— E eu não me arrependo de ter aceitado você como meu marido.
#☁️; anon.#todo7roki#smut#nct smut#imagine nct#nct x reader#ten nct#ten x reader#ten smut#ten chittaphon#wayv ten#wayv smut#nct pt br
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Mil desculpas pela inatividade aqui no Tumblr eu estou passando meio mau por isso eu não conseguir postar nada pra vocês meus amores eu pesso mil desculpas a todos maís podem me mandar pedidos ask de lockscreen ou ideias de personalizaçãos que eu vou postar aqui no Tumblr pra vocês meus docinhos bjs da lolo é até
#ourlolozita#ask#kpop gg#lockscreens#kpop moodboard#wallpaper#gg wallpapers#kpop lockscreen#gg moodboard#kpop lockscreens#gg icons#moodboard#kpop#personalização#samsung#lockscreen#chaewon bios#jennie bios#jimin messy layouts#bts#le sserafim#blackpink#txt#kiss of life#kpop blog#kpop icons#kpop boys#icons kpop#kpop bg#karina
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Resumo: Nesse guia você verá o que é um vilão, como criar uma história convincente e evitar cair nas mesmices que deixam seu personagem caricato.
Guia para Personagens — Criando um vilão não caricato.
Um vilão nada mais é do que uma pessoa que não segue os termos impostos pelo protagonista e tem conceitos, escolhas e uma moral questionáveis. Alguém que seria "mau", por assim dizer, o antagonista das histórias.
Para criar um vilão, a primeira coisa que você precisa entender é que qualquer pessoa, qualquer um mesmo, pode ser um vilão, e essa é a maravilha de ser um antagonista. O que diferencia as características de um herói para um vilão é que o vilão é sempre mais exagerado, e nesse exagero que ele acaba trazendo seu lado vilanesco para as trevas.
Gosto que de usar uma base para meus vilões para conseguir trazê-los ao que desejo. Às vezes crio vilões carismáticos, vilões misteriosos, vilões malucos e assim em diante, tudo depende muito do que quero trazer e no que posso fazer para incentivar os outros jogadores à usarem seus mocinhos para corrigir meu personagem ou piorar.
Uma forma que adoro abordar para o desenvolvimento de um vilão, é contar a história dele de frente para trás. Então todos já sabem, nesse ponto, que meu personagem é um antagonista, que ele é mau por natureza, que faz de tudo para alcançar seus objetivos. E, conforme for passando o tempo, através de flashbacks e POVs, todos entendem como meu personagem chegou ali, o que ele precisou sacrificar, que traição o fez ser quem ele é, qual seu trauma, como ele cresceu e tudo. É uma forma de dar certa humanidade, se meu desejo é que o personagem tenha um desenvolvimento com redenção.
Agora, uma abordagem que também utilizo muito é um vilão manipulador. Ele irá contar diversas histórias sobre ele, ter muitas versões de si mesmo para cada pessoa que ele conhece, e nunca revelar sua real natureza. O ser humano ele naturalmente tem medo do desconhecido, do inconstante, e um vilão imprevisível dá certo receio do que ele fará a seguir, já que é desconhecido quais os limites que o personagem pode chegar, e se ele está disposto à ultrapassar.
Por fim, ainda existe o vilão que queria ser um herói. Alguém que seguia as normas da lei, que queria ser aceito, mas viveu as margens da sociedade, jamais podendo ser aceito. Em um momento, ele simplesmente percebe que não faz sentido essa luta, e opta por abraçar sua natureza, aceitar o papel que a sociedade deixou para ele. Daqui em diante, fica ao critério de como ele irá agir.
São abordagens interessantes e diferentes, que podem trazer certo carisma. Eu, particularmente, não sou fã de vilões caricatos, que sempre escolhem uma pessoa para antagonizar, ou que tem maneirismos de dizer que é uma pessoa fria ou melhor do que qualquer um e adora frisar isso em cada pequena interação. É mais interessante você criar alguém que ninguém desconfia que pode apunhalar o outro, do que um vilão que vive se vangloriando.
Espero ter ajudado.
Na continuação do guia você verá como criar um anti-herói.
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